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Manifestantes acampam em frente à sede do governo de SP

O grupo protesta contra o governador do estado, Geraldo Alckmin (PSDB), e pede esclarecimentos sobre a suposta formação de cartel nas licitações do Metrô e da CPTM

Manifestante em frente ao Palácio dos Bandeirantes, sede do governo de São Paulo, durante protesto em junho (Marcelo Camargo/ABr)
DR

Da Redação

Publicado em 5 de agosto de 2013 às 14h58.

São Paulo - Manifestantes continuam acampados em frente ao Palácio dos Bandeirantes, sede do governo de São Paulo, na manhã desta segunda-feira, 05. De acordo com a Polícia Militar, cerca de 30 pessoas estão no local desde a noite de sexta-feira, 02.

O grupo protesta contra o governador do Estado, Geraldo Alckmin (PSDB), e pede esclarecimentos sobre a suposta formação de cartel nas licitações do Metrô e da Companhia Paulista de Trens (CPTM).

A mobilização, chamada "Ocupa Alckmin", foi organizada pelo Facebook. Com cartazes contra o governador e barracas montadas em frente ao portão de visitantes do Palácio, que fica na Avenida Morumbi, zona sul da cidade, os manifestantes não têm previsão para deixar o local. A PM disse que monitora a ocupação, que segue pacífica.

Na rede social, os manifestantes reclamaram da atitude da PM, que teria demorado para atender uma jovem que passou mal. Segundo depoimento do grupo, a manifestante Laila sofreu um ataque epilético na manhã de domingo, 04, e, apesar do pedido de ajuda, os policiais que acompanham o protesto teriam levado cerca de cinco minutos para socorrê-la.

Também no domingo, Luís Gustavo Chavez, de 23 anos foi preso acusado de pichar frases contra Alckmin em um dos muros do Palácio. O técnico de informática, de 23 anos, negou a autoria da pichação. Ele obteve um alvará de soltura expedido pela Justiça e foi liberado sem a necessidade de pagar a fiança, arbitrada em R$ 5 mil.

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O grupo protesta contra o governador do Estado, Geraldo Alckmin (PSDB), e pede esclarecimentos sobre a suposta formação de cartel nas licitações do Metrô e da Companhia Paulista de Trens (CPTM).

A mobilização, chamada "Ocupa Alckmin", foi organizada pelo Facebook. Com cartazes contra o governador e barracas montadas em frente ao portão de visitantes do Palácio, que fica na Avenida Morumbi, zona sul da cidade, os manifestantes não têm previsão para deixar o local. A PM disse que monitora a ocupação, que segue pacífica.

Na rede social, os manifestantes reclamaram da atitude da PM, que teria demorado para atender uma jovem que passou mal. Segundo depoimento do grupo, a manifestante Laila sofreu um ataque epilético na manhã de domingo, 04, e, apesar do pedido de ajuda, os policiais que acompanham o protesto teriam levado cerca de cinco minutos para socorrê-la.

Também no domingo, Luís Gustavo Chavez, de 23 anos foi preso acusado de pichar frases contra Alckmin em um dos muros do Palácio. O técnico de informática, de 23 anos, negou a autoria da pichação. Ele obteve um alvará de soltura expedido pela Justiça e foi liberado sem a necessidade de pagar a fiança, arbitrada em R$ 5 mil.

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