Manifestação por mais moradia fecha avenida em São Paulo
Os manifestantes saíram da Rua Silveira Sampaio, no início da noite, e seguiram em direção ao Estádio Cícero Pompeu de Toledo, o Morumbi
Da Redação
Publicado em 29 de agosto de 2013 às 19h45.
São Paulo - Cerca de 2 mil pessoas, segundo a Polícia Militar (PM), fecharam no início da noite de hoje (29) os dois sentidos da Avenida Giovanni Gronchi, no Morumbi, zona sul paulistana.
O grupo faz parte de uma ocupação organizada pelo Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST) em um terreno que, segundo eles, pertence ao governo federal e fica próximo à Favela de Paraisópolis.
De acordo com um dos coordenadores do MTST, Guilherme Boulos, a área de cerca de 10 mil metros quadrados estava abandonada há 15 anos e agora é reivindicada por 700 famílias.
"O que nós queremos é que o governo federal, a prefeitura de São Paulo e o governo do estado venham dialogar [conosco] para viabilizar um empreendimento habitacional naquele terreno”, disse em referência à área que foi ocupada na semana passada pelos sem-teto.
Segundo Boulos, o trajeto da passeata foi escolhido como forma de chamar a atenção da parte mais favorecida da sociedade. “A forma de você conseguir chamar a atenção para os problemas é, infelizmente, você ir nas regiões que incomodam os ricos”, declarou.
Os manifestantes saíram da Rua Silveira Sampaio, no início da noite, e seguiram em direção ao Estádio Cícero Pompeu de Toledo, o Morumbi.
Parte dos ocupantes vem da própria Favela de Paraisópolis, como é o caso do auxiliar de serviços gerais Silvino Piauí da Silva. Ele disse que paga aluguel de R$ 500 em uma casa de dois quartos para morar com a mulher e o filho.
“Todo mundo precisa de um lugar para morar. Mas a gente está tendo que pagar aluguel, com tanta coisa desocupada por aí. O governo não faz casas populares para a população”, disse.
São Paulo - Cerca de 2 mil pessoas, segundo a Polícia Militar (PM), fecharam no início da noite de hoje (29) os dois sentidos da Avenida Giovanni Gronchi, no Morumbi, zona sul paulistana.
O grupo faz parte de uma ocupação organizada pelo Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST) em um terreno que, segundo eles, pertence ao governo federal e fica próximo à Favela de Paraisópolis.
De acordo com um dos coordenadores do MTST, Guilherme Boulos, a área de cerca de 10 mil metros quadrados estava abandonada há 15 anos e agora é reivindicada por 700 famílias.
"O que nós queremos é que o governo federal, a prefeitura de São Paulo e o governo do estado venham dialogar [conosco] para viabilizar um empreendimento habitacional naquele terreno”, disse em referência à área que foi ocupada na semana passada pelos sem-teto.
Segundo Boulos, o trajeto da passeata foi escolhido como forma de chamar a atenção da parte mais favorecida da sociedade. “A forma de você conseguir chamar a atenção para os problemas é, infelizmente, você ir nas regiões que incomodam os ricos”, declarou.
Os manifestantes saíram da Rua Silveira Sampaio, no início da noite, e seguiram em direção ao Estádio Cícero Pompeu de Toledo, o Morumbi.
Parte dos ocupantes vem da própria Favela de Paraisópolis, como é o caso do auxiliar de serviços gerais Silvino Piauí da Silva. Ele disse que paga aluguel de R$ 500 em uma casa de dois quartos para morar com a mulher e o filho.
“Todo mundo precisa de um lugar para morar. Mas a gente está tendo que pagar aluguel, com tanta coisa desocupada por aí. O governo não faz casas populares para a população”, disse.