Manifestação por impeachment reúne seis pessoas no Rio
Seis pessoas participam de manifestação pelo impeachment da presidente na Candelária, centro do Rio
Da Redação
Publicado em 11 de março de 2015 às 16h30.
Rio - Seis pessoas participam na tarde desta quarta-feira, 11, de manifestação pelo impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT), na Candelária, centro do Rio.
Elas prometem sair em caminhada até a sede da Petrobras, no bairro. Os manifestantes representam cinco organizações: Extermínio, Brasil Livre, Revoltados on Line, Cariocas Direitos e União Contra a Corrupção (UCC).
Poucos curiosos assistem à movimentação. Embora tenha sido candidato a deputado pelo PT do B nas eleições do ano passado, o técnico em segurança do trabalho Maicon Freitas, de 32 anos, da UCC, disse que se trata de um "movimento apolítico".
Segundo ele, o protesto pretende "marcar território" para as manifestações contra Dilma programadas para o próximo domingo, 15, em várias cidades. "O movimento é do povo. Não vamos barrar quem pensa diferente de nós. Não sou 100% contra intervenção militar, mas primeiro precisamos tentar (a saída da presidente) pelas vias legais", disse.
Rio - Seis pessoas participam na tarde desta quarta-feira, 11, de manifestação pelo impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT), na Candelária, centro do Rio.
Elas prometem sair em caminhada até a sede da Petrobras, no bairro. Os manifestantes representam cinco organizações: Extermínio, Brasil Livre, Revoltados on Line, Cariocas Direitos e União Contra a Corrupção (UCC).
Poucos curiosos assistem à movimentação. Embora tenha sido candidato a deputado pelo PT do B nas eleições do ano passado, o técnico em segurança do trabalho Maicon Freitas, de 32 anos, da UCC, disse que se trata de um "movimento apolítico".
Segundo ele, o protesto pretende "marcar território" para as manifestações contra Dilma programadas para o próximo domingo, 15, em várias cidades. "O movimento é do povo. Não vamos barrar quem pensa diferente de nós. Não sou 100% contra intervenção militar, mas primeiro precisamos tentar (a saída da presidente) pelas vias legais", disse.