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Mananciais de São Paulo têm queda no volume armazenado

No mês, o indicador que mede o acúmulo de chuvas (pluviometria) no Cantareira permaneceu em 2,1 mm de ontem para hoje

Cantareira: o principal manancial registrou nova queda de 0,1 ponto porcentual, passando de 15,1% no sábado para 15,0% neste domingo (Divulgação/Sabesp)
DR

Da Redação

Publicado em 6 de setembro de 2015 às 10h31.

São Paulo - Todos os mananciais que abastecem São Paulo registraram queda em seus níveis de água de ontem para hoje, segundo dados divulgados pela Companhia de Saneamento Ambiental do Estado de São Paulo (Sabesp).

O principal manancial, o Cantareira, registrou nova queda de 0,1 ponto porcentual, passando de 15,1% no sábado para 15,0% neste domingo. No cálculo negativo, o reservatório ampliou o déficit de -14,2% para -14,3%.

Esse indicador passou a ser divulgado pela Sabesp por ordem judicial em meados de abril. Ele evidencia que, além de ter acabado a água do reservatório que pode ser usada sem bombeamento (o chamado volume útil), o reservatório tem ampliado o comprometimento da reserva técnica (o chamado volume morto), que só pode ser utilizado com bombeamento.

O terceiro índice do sistema que apontava o manancial com 11,7% no sábado passou a registrar 11,6%.

No mês, o indicador que mede o acúmulo de chuvas (pluviometria) no Cantareira permaneceu em 2,1 mm de ontem para hoje. A média histórica para setembro é, segundo a Sabesp, de 86,6 mm. Em agosto, a pluviometria sobre o manancial fechou o mês em 30,8mm, abaixo da média histórica de 34,4mm.

Demais mananciais

Assim como o Cantareira, o manancial do Alto Tietê teve redução de 0,1 p.p., para 13,1%. No Alto Cotia, a queda foi maior, de 0,3 p.p., para 52,0%. O sistema Rio Claro registrou uma diminuição de 57,9% ontem para 57,7%.

Os sistemas Guarapiranga e Rio Grande também sofreram perdas nos níveis de armazenamento neste domingo, chegando a 66,5% (-0,3 p.p.) e a 80,1% (-0,1 p.p.), respectivamente.

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São Paulo - Todos os mananciais que abastecem São Paulo registraram queda em seus níveis de água de ontem para hoje, segundo dados divulgados pela Companhia de Saneamento Ambiental do Estado de São Paulo (Sabesp).

O principal manancial, o Cantareira, registrou nova queda de 0,1 ponto porcentual, passando de 15,1% no sábado para 15,0% neste domingo. No cálculo negativo, o reservatório ampliou o déficit de -14,2% para -14,3%.

Esse indicador passou a ser divulgado pela Sabesp por ordem judicial em meados de abril. Ele evidencia que, além de ter acabado a água do reservatório que pode ser usada sem bombeamento (o chamado volume útil), o reservatório tem ampliado o comprometimento da reserva técnica (o chamado volume morto), que só pode ser utilizado com bombeamento.

O terceiro índice do sistema que apontava o manancial com 11,7% no sábado passou a registrar 11,6%.

No mês, o indicador que mede o acúmulo de chuvas (pluviometria) no Cantareira permaneceu em 2,1 mm de ontem para hoje. A média histórica para setembro é, segundo a Sabesp, de 86,6 mm. Em agosto, a pluviometria sobre o manancial fechou o mês em 30,8mm, abaixo da média histórica de 34,4mm.

Demais mananciais

Assim como o Cantareira, o manancial do Alto Tietê teve redução de 0,1 p.p., para 13,1%. No Alto Cotia, a queda foi maior, de 0,3 p.p., para 52,0%. O sistema Rio Claro registrou uma diminuição de 57,9% ontem para 57,7%.

Os sistemas Guarapiranga e Rio Grande também sofreram perdas nos níveis de armazenamento neste domingo, chegando a 66,5% (-0,3 p.p.) e a 80,1% (-0,1 p.p.), respectivamente.

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