Exame Logo

Major Olímpio diz que vai desconstruir vitrines de Haddad

Olímpio disse que pretende acabar com a Operação De Braços Abertos, que tenta reduzir danos de dependentes químicos na cracolândia

Gestão Haddad: "Não dá para colocar ciclovias saindo do nada para lugar nenhum" (Fernando Pereira/Secom)
DR

Da Redação

Publicado em 27 de julho de 2016 às 08h54.

São Paulo - O deputado Major Olímpio, candidato do Solidariedade à Prefeitura de São Paulo , prometeu desconstruir "vitrines" da gestão Fernando Haddad e fez duras críticas ao PT.

Na segunda entrevista com candidatos à Rádio e TV Estadão, Olímpio disse que pretende acabar com a Operação De Braços Abertos, que tenta reduzir danos de dependentes químicos na cracolândia, e com a redução da velocidade nas vias da cidade, além de remodelar o sistema de ciclovias.

O deputado, que fez carreira na Polícia Militar antes de entrar na política, classificou como "imprópria" a redução da velocidade nas vias e defendeu a volta dos limites anteriores, de 90 km/h hora na via expressa e 70 km/h nas locais.

Sobre as ciclovias, Olímpio afirmou que, em alguns lugares, ela representam risco para a população. "Não dá para colocar ciclovias saindo do nada para lugar nenhum. Em alguns lugares é de extremo risco para o ciclista. É preciso revê-las."

O candidato do SD também disse que foi contra o fechamento da Avenida Paulista aos domingos, mas mudou de ideia. "Há uma aprovação da população, então prosseguiríamos."

Ao falar sobre as mudanças de partido ao longo de sua carreira - ele está na quarta legenda -, Olímpio afirmou que foi "execrado" pelo PDT por defender a redução da maioridade penal e que foi vítima de um golpe no Partido da Mulher Brasileira, legenda pela qual passou rapidamente antes de migrar para o SD. "Caí no conto do partido premiado. Os dirigentes queriam fazer negócio."

Apesar de seu partido fazer parte da gestão Geraldo Alckmin (PSDB), o deputado também criticou o governador. "O governo do PSDB vem massacrando os policiais há 20 anos", disse. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Veja também

São Paulo - O deputado Major Olímpio, candidato do Solidariedade à Prefeitura de São Paulo , prometeu desconstruir "vitrines" da gestão Fernando Haddad e fez duras críticas ao PT.

Na segunda entrevista com candidatos à Rádio e TV Estadão, Olímpio disse que pretende acabar com a Operação De Braços Abertos, que tenta reduzir danos de dependentes químicos na cracolândia, e com a redução da velocidade nas vias da cidade, além de remodelar o sistema de ciclovias.

O deputado, que fez carreira na Polícia Militar antes de entrar na política, classificou como "imprópria" a redução da velocidade nas vias e defendeu a volta dos limites anteriores, de 90 km/h hora na via expressa e 70 km/h nas locais.

Sobre as ciclovias, Olímpio afirmou que, em alguns lugares, ela representam risco para a população. "Não dá para colocar ciclovias saindo do nada para lugar nenhum. Em alguns lugares é de extremo risco para o ciclista. É preciso revê-las."

O candidato do SD também disse que foi contra o fechamento da Avenida Paulista aos domingos, mas mudou de ideia. "Há uma aprovação da população, então prosseguiríamos."

Ao falar sobre as mudanças de partido ao longo de sua carreira - ele está na quarta legenda -, Olímpio afirmou que foi "execrado" pelo PDT por defender a redução da maioridade penal e que foi vítima de um golpe no Partido da Mulher Brasileira, legenda pela qual passou rapidamente antes de migrar para o SD. "Caí no conto do partido premiado. Os dirigentes queriam fazer negócio."

Apesar de seu partido fazer parte da gestão Geraldo Alckmin (PSDB), o deputado também criticou o governador. "O governo do PSDB vem massacrando os policiais há 20 anos", disse. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Acompanhe tudo sobre:cidades-brasileirasEleiçõesFernando HaddadMetrópoles globaisPolítica no BrasilPolíticos brasileirosPrefeitosPrefeiturassao-paulo

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Brasil

Mais na Exame