Maioria do PMDB vota pela manutenção da aliança com PT
Pelo placar final, 398 votaram pela reedição da aliança contra 275 dissidentes
Da Redação
Publicado em 10 de junho de 2014 às 16h51.
Brasília - O presidente nacional do PMDB , senador Valdir Raupp (RO), proclamou na tarde desta terça-feira o resultado da convenção do partido, em que a maioria votou pela manutenção da aliança com o PT .
Pelo placar final, 398 votaram pela reedição da aliança contra 275 dissidentes.
"Nós ganhamos. Mostramos ao Brasil que quase metade do PMDB quer o fim da aliança", comemorou o deputado dissidente Darcísio Perondi (PMDB-RS).
Em seu discurso, Temer pediu a reunificação do PMDB para fazer da sigla a maior do Brasil e disse que a partir de agora não serão apenas aliados, serão governo.
"Essa convenção não tem vencedores e vencidos. Tem um grande vencedor, que é o PMDB. Vocês sabem que, ao longo do tempo, sempre tivemos democraticamente as mais variadas divergências dentro do partido e sempre obtivemos a unidade", discursou o vice-presidente, Michel Temer.
"Vamos nos unir a partir deste momento porque um instante é o instante político-eleitoral em que as divergências surgem. Outra coisa é o instante político-administrativo do partido, que passamos a viver a partir deste momento", emendou.
Brasília - O presidente nacional do PMDB , senador Valdir Raupp (RO), proclamou na tarde desta terça-feira o resultado da convenção do partido, em que a maioria votou pela manutenção da aliança com o PT .
Pelo placar final, 398 votaram pela reedição da aliança contra 275 dissidentes.
"Nós ganhamos. Mostramos ao Brasil que quase metade do PMDB quer o fim da aliança", comemorou o deputado dissidente Darcísio Perondi (PMDB-RS).
Em seu discurso, Temer pediu a reunificação do PMDB para fazer da sigla a maior do Brasil e disse que a partir de agora não serão apenas aliados, serão governo.
"Essa convenção não tem vencedores e vencidos. Tem um grande vencedor, que é o PMDB. Vocês sabem que, ao longo do tempo, sempre tivemos democraticamente as mais variadas divergências dentro do partido e sempre obtivemos a unidade", discursou o vice-presidente, Michel Temer.
"Vamos nos unir a partir deste momento porque um instante é o instante político-eleitoral em que as divergências surgem. Outra coisa é o instante político-administrativo do partido, que passamos a viver a partir deste momento", emendou.