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Maduro articula plano de industrialização com o Brasil

O presidente da Venezuela classificou a reunião com Dilma como "auspiciosa".

Dilma Rousseff durante encontro com Nicolás Maduro, Presidente da Venezuela (Roberto Stuckert Filho/PR)
DR

Da Redação

Publicado em 2 de janeiro de 2015 às 12h03.

Brasília - O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro , saiu no final da manhã desta sexta-feira, 02, de reunião com a presidente Dilma Rousseff, que ele classificou como "auspiciosa".

Segundo Maduro, foi abordado no encontro a crise na Venezuela, o comunicado da Unasul que deve condenar lei norte-americana que criará sanções ao país e um projeto de cooperação para industrialização venezuelana. "Estamos travando uma guerra econômica", afirmou.

Maduro afirmou que os dois passaram em revista um mapa do que os países têm de trabalho em conjunto. A crise gerada pela baixa do petróleo também teve espaço na conversa.

"Compartilhei com ela uma crise histórica que nosso país vive", disse. Para sair da crise, Maduro afirmou que pretende dar início a um plano de industrialização em parceria com o Brasil.

"Estamos articulando com o Brasil o planejamento de um processo de industrialização no campo Mercosul e também bilateral", explicou. Segundo ele, será um programa para dar início a um ciclo virtuoso de crescimento.

Sobre o comunicado do Unasul, Maduro afirmou que, junto com Dilma, deu início ao texto condenando a lei dos Estados Unidos que pretende sancionar a Venezuela. "Essa lei dos Estados Unidos é um passo em falso", afirmou.

Questionado se ele se encontrou com o vice-presidente norte-americano, Joe Biden, afirmou que sim e que Pepe Mujica, ex-presidente do Uruguai estava presente. "Foi um encontro cordial", observou.

O presidente venezuelano ainda fez elogios à proximidade entre os dois países. Disse que há uma base muito bem construída nos últimos 12 anos entre Brasil e Venezuela .

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Brasília - O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro , saiu no final da manhã desta sexta-feira, 02, de reunião com a presidente Dilma Rousseff, que ele classificou como "auspiciosa".

Segundo Maduro, foi abordado no encontro a crise na Venezuela, o comunicado da Unasul que deve condenar lei norte-americana que criará sanções ao país e um projeto de cooperação para industrialização venezuelana. "Estamos travando uma guerra econômica", afirmou.

Maduro afirmou que os dois passaram em revista um mapa do que os países têm de trabalho em conjunto. A crise gerada pela baixa do petróleo também teve espaço na conversa.

"Compartilhei com ela uma crise histórica que nosso país vive", disse. Para sair da crise, Maduro afirmou que pretende dar início a um plano de industrialização em parceria com o Brasil.

"Estamos articulando com o Brasil o planejamento de um processo de industrialização no campo Mercosul e também bilateral", explicou. Segundo ele, será um programa para dar início a um ciclo virtuoso de crescimento.

Sobre o comunicado do Unasul, Maduro afirmou que, junto com Dilma, deu início ao texto condenando a lei dos Estados Unidos que pretende sancionar a Venezuela. "Essa lei dos Estados Unidos é um passo em falso", afirmou.

Questionado se ele se encontrou com o vice-presidente norte-americano, Joe Biden, afirmou que sim e que Pepe Mujica, ex-presidente do Uruguai estava presente. "Foi um encontro cordial", observou.

O presidente venezuelano ainda fez elogios à proximidade entre os dois países. Disse que há uma base muito bem construída nos últimos 12 anos entre Brasil e Venezuela .

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