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Lobista preso na Lava Jato é solto em Curitiba

O empresário Fernando Antônio Guimarães Hourneaux de Moura foi solto na manhã de hoje.

petrobras (Reuters)
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Da Redação

Publicado em 2 de novembro de 2015 às 15h20.

Curitiba - O empresário Fernando Antônio Guimarães Hourneaux de Moura foi solto na manhã de hoje, em Curitiba, informou a Polícia Federal (PF). Moura foi preso preventivamente na 17ª fase da Operação Lava Jato , em agosto. Ele é apontado pela PF como representante do ex-ministro José Dirceu na Petrobras . Dirceu também foi preso nessa fase da operação.

Na época em que foi preso, a Polícia Federal e o Ministério Público Federal disseram que, ao lado de Dirceu, Fernando Moura era um dos principais “líderes” do esquema de corrupção na Petrobras. Foi ele quem levou o nome de Renato Duque a José Dirceu para a Diretoria de Serviços da estatal, onde foi iniciado o esquema de superfaturamento de contratos, conforme as investigações.

Em setembro, o juiz federal Sérgio Moro, responsável pela Lava Jato, homologou o acordo de delação premiada de Moura. Na condição de delator, Moura repassa informações para a investigação, em troca de redução de pena, se for condenado.

A 17ª Fase da Operação Lava Jato, chamada Pixuleco, foi deflagrada em agosto. O nome dessa fase é uma referência ao termo usado por alguns dos investigados para se referir ao pagamento de propina. Segundo a PF, essa fase da operação se concentrou no cumprimento de medidas cautelares em relação a pagadores e recebedores de vantagens indevidas oriundas de contratos com o Poder Público, alcançando beneficiários finais e “laranjas” utilizados nas transações.

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Na época em que foi preso, a Polícia Federal e o Ministério Público Federal disseram que, ao lado de Dirceu, Fernando Moura era um dos principais “líderes” do esquema de corrupção na Petrobras. Foi ele quem levou o nome de Renato Duque a José Dirceu para a Diretoria de Serviços da estatal, onde foi iniciado o esquema de superfaturamento de contratos, conforme as investigações.

Em setembro, o juiz federal Sérgio Moro, responsável pela Lava Jato, homologou o acordo de delação premiada de Moura. Na condição de delator, Moura repassa informações para a investigação, em troca de redução de pena, se for condenado.

A 17ª Fase da Operação Lava Jato, chamada Pixuleco, foi deflagrada em agosto. O nome dessa fase é uma referência ao termo usado por alguns dos investigados para se referir ao pagamento de propina. Segundo a PF, essa fase da operação se concentrou no cumprimento de medidas cautelares em relação a pagadores e recebedores de vantagens indevidas oriundas de contratos com o Poder Público, alcançando beneficiários finais e “laranjas” utilizados nas transações.

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