Liberada linha de trem que liga São Paulo à Baixada Santista
Um trem que transportava açúcar e grãos rumo ao Porto de Santos bateu contra outro que aguardava para entrar no pátio ferroviário, no quilômetro 100 da estrada
Da Redação
Publicado em 8 de janeiro de 2013 às 16h33.
São Paulo – A linha de trem interditada depois do descarrilamento de 18 vagões e de duas locomotivas foi liberada no início da tarde de hoje (8), de acordo com a América Latina Logística, empresa que administra a estrada de ferro.
O tráfego entre a cidade de São Paulo e a Baixada Santista ficou interrompido por 36 horas. O acidente aconteceu às 2h da madrugada de ontem (7), próximo à cidade de São Vicente, litoral Sul do estado. Agora a empresa trabalha na remoção dos vagões e da carga que ficou ao lado da estrada de ferro.
Um trem que transportava açúcar e grãos rumo ao Porto de Santos bateu contra outro que aguardava para entrar no pátio ferroviário, no quilômetro 100 da estrada. O choque provocou o descarrilamento. Houve um princípio de incêndio, controlado pelo Corpo de Bombeiros. Ninguém ficou ferido.
A empresa abriu sindicância para apurar as causas do acidente. A Agência Nacional de Transportes Terrestres não quis se pronunciar o caso.
São Paulo – A linha de trem interditada depois do descarrilamento de 18 vagões e de duas locomotivas foi liberada no início da tarde de hoje (8), de acordo com a América Latina Logística, empresa que administra a estrada de ferro.
O tráfego entre a cidade de São Paulo e a Baixada Santista ficou interrompido por 36 horas. O acidente aconteceu às 2h da madrugada de ontem (7), próximo à cidade de São Vicente, litoral Sul do estado. Agora a empresa trabalha na remoção dos vagões e da carga que ficou ao lado da estrada de ferro.
Um trem que transportava açúcar e grãos rumo ao Porto de Santos bateu contra outro que aguardava para entrar no pátio ferroviário, no quilômetro 100 da estrada. O choque provocou o descarrilamento. Houve um princípio de incêndio, controlado pelo Corpo de Bombeiros. Ninguém ficou ferido.
A empresa abriu sindicância para apurar as causas do acidente. A Agência Nacional de Transportes Terrestres não quis se pronunciar o caso.
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