Kassab tem a pior avaliação desde Celso Pitta, diz Ibope
Quase metade dos paulistanos avaliam gestão do prefeito como ruim ou péssima; ele encerra mandato no próximo dia 31
Talita Abrantes
Publicado em 23 de dezembro de 2012 às 15h06.
São Paulo – De acordo com levantamento do Ibope, divulgada neste domingo no jornal "O Estado de S.Paulo", Gilberto Kassab , atual prefeito de São Paulo , terminará seu mandato com o pior índice de aprovação desde a gestão de Celso Pitta, entre 1997 e 2000.
Ao todo, 42% dos paulistanos entrevistados consideram a gestão de Kassab como ruim ou péssima contra 78% pontuados por Celso Pitta. Apenas 27% dos entrevistados avaliam positivamente o governo de Kassab.
No fim do seu primeiro mandato, no entanto, o cenário era outro. Apenas 14% dos paulistanos consideravam a gestão de Kassab como ruim ou péssima enquanto 54% deles a encaravam como positiva.
Para 33% dos paulistanos, nada melhorou nos últimos 4 anos. Apenas 18% citaram a limpeza pública como um item que evoluiu no período. Por outro lado, para 47% dos moradores de São Paulo, a saúde piorou. Seguido por educação (28%), trânsito (24%) e transporte público (22%).
São Paulo – De acordo com levantamento do Ibope, divulgada neste domingo no jornal "O Estado de S.Paulo", Gilberto Kassab , atual prefeito de São Paulo , terminará seu mandato com o pior índice de aprovação desde a gestão de Celso Pitta, entre 1997 e 2000.
Ao todo, 42% dos paulistanos entrevistados consideram a gestão de Kassab como ruim ou péssima contra 78% pontuados por Celso Pitta. Apenas 27% dos entrevistados avaliam positivamente o governo de Kassab.
No fim do seu primeiro mandato, no entanto, o cenário era outro. Apenas 14% dos paulistanos consideravam a gestão de Kassab como ruim ou péssima enquanto 54% deles a encaravam como positiva.
Para 33% dos paulistanos, nada melhorou nos últimos 4 anos. Apenas 18% citaram a limpeza pública como um item que evoluiu no período. Por outro lado, para 47% dos moradores de São Paulo, a saúde piorou. Seguido por educação (28%), trânsito (24%) e transporte público (22%).