Justiça suspende liminar que impedia operação em Belo Monte
A hidrelétrica de Belo Monte é construída pela Norte Energia, que tem como sócios Eletrobras, Cemig, Light, Vale e Neoenenergia
Da Redação
Publicado em 27 de janeiro de 2016 às 13h44.
Brasília - A Justiça suspendeu uma liminar que impedia o início da operação da hidrelétrica de Belo Monte, que está sendo construída no Pará, informou o Ministério de Minas e Energia nesta quarta-feira, por meio do Twitter. A pasta disse que a decisão foi tomada pelo Tribunal Regional Federal da 1ª Região.
A hidrelétrica de Belo Monte é construída pela Norte Energia, que tem como sócios Eletrobras, Cemig, Light, Vale e Neoenenergia, entre outros.
A liminar que suspendia a licença de operação da usina havia sido concedida há cerca de duas semanas pela Justiça Federal de Altamira (PA).
A decisão determinava a suspensão da licença até que a Norte Energia e o governo federal cumprissem obrigação de reestruturar a Fundação Nacional do Índio (Funai) para atender a população atingida pelo projeto.
Com cerca de 11,2 mil megawatts (MW) de potência instalada, a usina deve começar a gerar energia em fevereiro. Desde a época do seu leilão, porém, a usina gera polêmicas e contestações por parte de representantes de comunidades indígenas.
Brasília - A Justiça suspendeu uma liminar que impedia o início da operação da hidrelétrica de Belo Monte, que está sendo construída no Pará, informou o Ministério de Minas e Energia nesta quarta-feira, por meio do Twitter. A pasta disse que a decisão foi tomada pelo Tribunal Regional Federal da 1ª Região.
A hidrelétrica de Belo Monte é construída pela Norte Energia, que tem como sócios Eletrobras, Cemig, Light, Vale e Neoenenergia, entre outros.
A liminar que suspendia a licença de operação da usina havia sido concedida há cerca de duas semanas pela Justiça Federal de Altamira (PA).
A decisão determinava a suspensão da licença até que a Norte Energia e o governo federal cumprissem obrigação de reestruturar a Fundação Nacional do Índio (Funai) para atender a população atingida pelo projeto.
Com cerca de 11,2 mil megawatts (MW) de potência instalada, a usina deve começar a gerar energia em fevereiro. Desde a época do seu leilão, porém, a usina gera polêmicas e contestações por parte de representantes de comunidades indígenas.