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Justiça liberta 17 torcedores que brigaram em Joinville

Os acusados estavam sob cárcere após serem flagrados em cenas de muita violência na partida com mando do Atlético-PR

Torcedores do Vasco e Atlético Paranaense se agridem durante partida do Campeonato Brasileiro, em Joinville: o jogo precisou ser interrompido e um helicóptero foi usado para socorrer os feridos (REUTERS/Carlos Moraes/Agencia O Dia)
DR

Da Redação

Publicado em 21 de janeiro de 2014 às 06h08.

Joinville - A juíza substituta Luciana Malgrain, da 1.ª Vara Criminal de Joinville, revogou, nesta segunda-feira, 20, a prisão preventiva de 17 torcedores de Atlético-PR e Vasco envolvidos na confusão durante o jogo da última rodada do Campeonato Brasileiro, em dezembro passado.

Foram liberados Agnaldo Reis, Daniel Gomes, Diony Milleo, Gabriel Ziemer, Guilherme Bundim, Jorge Luis Junior, Juliano Borghetti, Luiz Pereira, Leonardo Borges, Marcio Pondelek, Phillipe Sampaio, Rafael Marçal, Rodrigo da Silva, Salatiel Lima, Thiago Salvadori, Thiago Weber e Willian da Silva.

Os acusados estavam sob cárcere após serem flagrados em cenas de muita violência na partida com mando do Atlético-PR, cujo estádio passa por uma reforma. O jogo precisou ser interrompido e um helicóptero foi usado para socorrer os feridos.

Por decisão da Polícia Militar, Ministério Público e do clube mandante, não havia policiamento dentro do estádio catarinense no momento em que começou a briga. Quatro torcedores precisaram ser encaminhados a hospitais da região.

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Foram liberados Agnaldo Reis, Daniel Gomes, Diony Milleo, Gabriel Ziemer, Guilherme Bundim, Jorge Luis Junior, Juliano Borghetti, Luiz Pereira, Leonardo Borges, Marcio Pondelek, Phillipe Sampaio, Rafael Marçal, Rodrigo da Silva, Salatiel Lima, Thiago Salvadori, Thiago Weber e Willian da Silva.

Os acusados estavam sob cárcere após serem flagrados em cenas de muita violência na partida com mando do Atlético-PR, cujo estádio passa por uma reforma. O jogo precisou ser interrompido e um helicóptero foi usado para socorrer os feridos.

Por decisão da Polícia Militar, Ministério Público e do clube mandante, não havia policiamento dentro do estádio catarinense no momento em que começou a briga. Quatro torcedores precisaram ser encaminhados a hospitais da região.

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