Justiça do Rio decreta prisão de suspeito de acender rojão
A decisão foi tomada para auxiliar o trabalho da autoridade policial no levantamento de provas da participação dele no crime
Da Redação
Publicado em 11 de fevereiro de 2014 às 05h35.
O plantão judiciário do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro decretou, no fim da noite dessa segunda-feira (10), a prisão temporária, com prazo de 30 dias, do suspeito de disparar o rojão que provocou a morte cerebral do cinegrafista da TV Bandeirantes Santiago Ilídio Andrade, atingido na cabeça.
A decisão do Judiciário foi tomada para favorecer o trabalho da autoridade policial no levantamento de provas da participação dele no crime.
"Há evidente necessidade de se resguardar a instrução, a fim de que as demais provas sejam colhidas pela autoridade policial, garantindo-se, ao final, a instrução da causa, que é de grande repercussão e que merece integral apuração, dada a lesividade social que os eventos violentos havidos nas recentes manifestações nesta cidade não mais se repitam", diz o parecer da Justiça do Rio.
A assessoria da Polícia Civil informou que os trabalhos de investigação para apurar a morte cerebral do cinegrafista vêm se desenvolvendo "incansavelmente".
O tatuador Fábio Raposo, que admitiu ter passado o rojão ao homem que acendeu o artefato, foi preso domingo (9) na casa da mãe, no Recreio dos Bandeirantes, na zona oeste do Rio. Ele foi indiciado por tentativa de homicídio e crime de explosão.
O outro homem, que teve a prisão temporária expedida pelo plantão Judiciário na noite de ontem, já tinha sido identificado pela Polícia Civil depois do advogado de Fábio, Jonas Tadeu, ter dado informações ao delegado Maurício Luciano, responsável pelas investigações.
O plantão judiciário do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro decretou, no fim da noite dessa segunda-feira (10), a prisão temporária, com prazo de 30 dias, do suspeito de disparar o rojão que provocou a morte cerebral do cinegrafista da TV Bandeirantes Santiago Ilídio Andrade, atingido na cabeça.
A decisão do Judiciário foi tomada para favorecer o trabalho da autoridade policial no levantamento de provas da participação dele no crime.
"Há evidente necessidade de se resguardar a instrução, a fim de que as demais provas sejam colhidas pela autoridade policial, garantindo-se, ao final, a instrução da causa, que é de grande repercussão e que merece integral apuração, dada a lesividade social que os eventos violentos havidos nas recentes manifestações nesta cidade não mais se repitam", diz o parecer da Justiça do Rio.
A assessoria da Polícia Civil informou que os trabalhos de investigação para apurar a morte cerebral do cinegrafista vêm se desenvolvendo "incansavelmente".
O tatuador Fábio Raposo, que admitiu ter passado o rojão ao homem que acendeu o artefato, foi preso domingo (9) na casa da mãe, no Recreio dos Bandeirantes, na zona oeste do Rio. Ele foi indiciado por tentativa de homicídio e crime de explosão.
O outro homem, que teve a prisão temporária expedida pelo plantão Judiciário na noite de ontem, já tinha sido identificado pela Polícia Civil depois do advogado de Fábio, Jonas Tadeu, ter dado informações ao delegado Maurício Luciano, responsável pelas investigações.