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Inspetores e militares fazem vistoria em penitenciária de Bangu, no Rio

A ação tem por objetivo de apreender materiais ilícitos ou cuja posse não foi autorizada

Exército: economia poderia ser maior, de R$ 11 bilhões, caso os militares fossem incluídos (Tânia Rego/Agência Câmara)
EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 27 de março de 2018 às 12h57.

Rio - Inspetores e militares fazem desde a manhã desta terça-feira, 27, uma operação de varredura na Penitenciária Gabriel Ferreira Castilho, em Bangu, na zona norte do Rio de Janeiro , com o objetivo de apreender materiais ilícitos ou cuja posse não foi autorizada.

A operação conta com a participação de 120 inspetores de Segurança e Administração Penitenciária e 220 militares do Exército e foi deflagrada no mesmo dia da maior operação já feita durante a intervenção, no Complexo do Lins de Vasconcelos.

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As fiscalizações no interior das unidades prisionais são medidas que estão sendo implementadas, seguindo o planejamento iniciado no final de janeiro, quando o Secretário David Anthony Gonçalves Alves assumiu a pasta.

"Não existe no sistema prisional do Estado do Rio de Janeiro, nenhum local inexpugnável, onde os inspetores da Seap não possam entrar. Todos, sem exceção passarão pela mesma revista", disse o secretário.

A operação no Complexo do Lins de Vasconcelos, na zona norte, envolve cerco da comunidade, estabilização da área e desobstrução de vias. Serão cumpridos também mandados de prisão.

Trata-se da maior operação já realizada até agora no âmbito da intervenção federal, com 3.400 homens. O Gabinete da Intervenção Federal (GIF) disse que o motivo da escolha dessa comunidade para tamanha operação é "sigiloso".

Os militares reforçaram também o policiamento em áreas da zona sul e do centro da cidade, com patrulhas ostensivas.

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