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Identificado o corpo de vítima de Mariana encontrado ontem

A vítima foi encontrada ontem (9) por equipes do Corpo de Bombeiros e estava dentro da cabine de um caminhão

Tragédia em Mariana: agora, das 19 vítimas contabilizadas pela Polícia Civil, segue desaparecido apenas o corpo de um funcionário da Samarco (Antonio Cruz/ Agência Brasil)
DR

Da Redação

Publicado em 10 de março de 2016 às 21h27.

Belo Horizonte - O 18º corpo encontrado após a tragédia de Mariana (MG) pertence à Ailton Martins dos Santos, 55 anos, funcionário da Integral Engenharia. Segundo a Polícia Civil de Minas Gerais, houve o reconhecimento pela família.

A vítima foi encontrada ontem (9) por equipes do Corpo de Bombeiros e estava dentro da cabine de um caminhão, a 800 metros de distância do local onde se rompeu a barragem da mineradora Samarco .

O rompimento ocorreu na tarde do dia 5 de novembro, no distrito de Bento Rodrigues. Nesse dia, Ailton trabalhava na barragem.

Agora, das 19 vítimas contabilizadas pela Polícia Civil, segue desaparecido apenas o corpo de Edmirson José Pessoa, de 48 anos, funcionário da Samarco.

Além das mortes, a tragédia causou destruição da vegetação nativa e poluiu as águas da Bacia do Rio Doce.

Na semana passada, a Samarco, o governo federal e os governos de Minas Gerais e do Espírito Santo assinaram um acordo que prevê 39 projetos para atenuar as consequências do rompimento da barragem.

A iniciativa teria um custo inicial de R$ 4,4 bilhões, a ser desembolsado pela mineradora nos primeiros três anos. Ao longo de 15 anos, se estima o investimento de aproximadamente R$ 20 bilhões. O acordo ainda precisa ser homologado pela Justiça.

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O rompimento ocorreu na tarde do dia 5 de novembro, no distrito de Bento Rodrigues. Nesse dia, Ailton trabalhava na barragem.

Agora, das 19 vítimas contabilizadas pela Polícia Civil, segue desaparecido apenas o corpo de Edmirson José Pessoa, de 48 anos, funcionário da Samarco.

Além das mortes, a tragédia causou destruição da vegetação nativa e poluiu as águas da Bacia do Rio Doce.

Na semana passada, a Samarco, o governo federal e os governos de Minas Gerais e do Espírito Santo assinaram um acordo que prevê 39 projetos para atenuar as consequências do rompimento da barragem.

A iniciativa teria um custo inicial de R$ 4,4 bilhões, a ser desembolsado pela mineradora nos primeiros três anos. Ao longo de 15 anos, se estima o investimento de aproximadamente R$ 20 bilhões. O acordo ainda precisa ser homologado pela Justiça.

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