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Homens armados invadem ônibus e cortam correias, diz Tatto

Assessor do secretário citou localidades como Avenida Dona Belmira Marim, Jardim Cocaia, região do Grajaú e da Cidade Dutra como áreas onde ocorreram ataques

Jilmar Tatto: secretário disse que solicitaria apoio para garantir segurança a motoristas (Fábio Arantes/SECOM)
DR

Da Redação

Publicado em 21 de maio de 2014 às 16h34.

São Paulo - O secretário municipal dos Transportes, Jilmar Tatto, afirmou na tarde desta quarta-feira, 21, antes de iniciar uma reunião com o secretário de Segurança Pública , Fernando Grella, que a cidade de São Paulo já tem 15 ocorrências de pessoas armadas que invadiram ônibus , roubaram as chaves dos veículos e cortaram as correias dos motores.

Essas pessoas estariam agindo de moto na região sul da cidade.

Um assessor de Tatto citou localidades como a Avenida Dona Belmira Marim, Jardim Cocaia, a região do Grajaú e da Cidade Dutra como as áreas onde ocorreram esses ataques.

O secretário disse que iria solicitar a Fernando Grella apoio para garantir segurança aos motoristas que tentam trabalhar.

Sabotagem

Mais cedo, Tatto voltou a classificar o movimento como uma sabotagem e anunciou a suspensão do rodízio na tarde desta quarta-feira.

Segundo o secretário, o sindicato que representa as empresas de ônibus tenta buscar junto à Delegacia Regional do Trabalho a decretação da ilegalidade do movimento grevista que prejudica a cidade desde esta terça-feira, 20.

Na prática, isso significaria a possibilidade de demissão por justa causa de motoristas e cobradores que participam do movimento, não reconhecido pelo sindicato oficial que representa a categoria.

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Essas pessoas estariam agindo de moto na região sul da cidade.

Um assessor de Tatto citou localidades como a Avenida Dona Belmira Marim, Jardim Cocaia, a região do Grajaú e da Cidade Dutra como as áreas onde ocorreram esses ataques.

O secretário disse que iria solicitar a Fernando Grella apoio para garantir segurança aos motoristas que tentam trabalhar.

Sabotagem

Mais cedo, Tatto voltou a classificar o movimento como uma sabotagem e anunciou a suspensão do rodízio na tarde desta quarta-feira.

Segundo o secretário, o sindicato que representa as empresas de ônibus tenta buscar junto à Delegacia Regional do Trabalho a decretação da ilegalidade do movimento grevista que prejudica a cidade desde esta terça-feira, 20.

Na prática, isso significaria a possibilidade de demissão por justa causa de motoristas e cobradores que participam do movimento, não reconhecido pelo sindicato oficial que representa a categoria.

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