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Haddad veta lei sobre regra para instalação de heliponto

O prefeito é contra a anistia para 62 pontos de pousos, atualmente irregulares e cujas licenças se esgotaram em 2009

Helicópteros: o prefeito de São Paulo, Fernando Haddad (PT), vetou, na quinta-feira, 25, parte da lei que flexibilizava regras para instalação de helipontos (Aris Messinis/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 26 de abril de 2013 às 13h52.

São Paulo - O prefeito de São Paulo, Fernando Haddad (PT), vetou, na quinta-feira, 25, parte da lei que flexibilizava regras para instalação de helipontos. As regras foram aprovadas na Câmara Municipal no fim do mês passado.

Haddad é contra a anistia para 62 pontos de pousos, atualmente irregulares e cujas licenças se esgotaram em 2009.

O ponto mais polêmico da lei, que abria brecha para helipontos perto de hospitais, escolas, faculdades e órgãos públicos, desde que não excedessem o limite de 65 decibéis, o equivalente a um liquidificador ligado, também foi vetado.

"A complexidade da operação (de fiscalização) tornaria difícil a aferição dos níveis sonoros", argumentou Haddad no veto.

As alterações, propostas no fim de 2011 pelo vereador Milton Leite (DEM), atendiam a uma demanda do setor de táxi aéreo, que considera as normas de 2009 muito rígidas.

Em licença médica, Leite não comentou a decisão de Haddad. "Podemos discutir a derrubada desse veto depois. O importante é que a essência da lei foi mantida."

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O ponto mais polêmico da lei, que abria brecha para helipontos perto de hospitais, escolas, faculdades e órgãos públicos, desde que não excedessem o limite de 65 decibéis, o equivalente a um liquidificador ligado, também foi vetado.

"A complexidade da operação (de fiscalização) tornaria difícil a aferição dos níveis sonoros", argumentou Haddad no veto.

As alterações, propostas no fim de 2011 pelo vereador Milton Leite (DEM), atendiam a uma demanda do setor de táxi aéreo, que considera as normas de 2009 muito rígidas.

Em licença médica, Leite não comentou a decisão de Haddad. "Podemos discutir a derrubada desse veto depois. O importante é que a essência da lei foi mantida."

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