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Grupo de manifestantes invade Câmara do Rio de Janeiro

Depois da invasão, a Polícia Militar estabeleceu um cordão para evitar que mais pessoas entrassem na sede do órgão legislativo

Manifestantes protestam pedindo investigação do governador Sérgio Cabral em frente ao Ministério Público do Rio de Janeiro, no centro da cidade (Fernando Frazão/ABr)
DR

Da Redação

Publicado em 31 de julho de 2013 às 22h40.

Rio de Janeiro - Um grupo de manifestantes invadiu na noite desta quarta-feira a sede da Câmara Municipal do Rio de Janeiro em um protesto contra a corrupção.

Depois da invasão, a Polícia Militar estabeleceu um cordão para evitar que mais pessoas entrassem na sede do órgão legislativo, em cujas portas se concentravam centenas de manifestantes.

Entre os manifestantes havia um grupo de índios que reivindica a posse de edifício ao lado do Maracanã, que há décadas foi sede do Museu do Índio e que o governo do Rio quer transformar em um museu do movimento olímpico.

Representantes da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) estão neste momento na Câmara Municipal para mediar a conversa entre os manifestantes e a polícia.

Em um primeiro momento, o protesto se concentrou em frente à sede do Ministério Público, onde entregaram um documento com exigências ao procurador-geral do Rio, Marfan Vieira.

Entre as reivindicações, foi exigido que a procuradoria investigue os 'abusos' supostamente cometidos pela polícia na repressão das manifestações destes dois últimos meses, além de diversos casos de corrupção e desvio de gastos públicos. EFE

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Representantes da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) estão neste momento na Câmara Municipal para mediar a conversa entre os manifestantes e a polícia.

Em um primeiro momento, o protesto se concentrou em frente à sede do Ministério Público, onde entregaram um documento com exigências ao procurador-geral do Rio, Marfan Vieira.

Entre as reivindicações, foi exigido que a procuradoria investigue os 'abusos' supostamente cometidos pela polícia na repressão das manifestações destes dois últimos meses, além de diversos casos de corrupção e desvio de gastos públicos. EFE

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