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Grupo destrói várias agências bancárias em São Paulo

Grupo de cerca de 400 manifestantes marchavam pela Avenida Paulista pedia o fim da violência policial e expressou solidariedade aos protestos no Rio

Manifestantes do grupo Black Bloc atacam uma agência bancária durante protesto na Avenida Paulista, em São Paulo (Victor Moriyama/Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 26 de julho de 2013 às 22h35.

São Paulo - Um grupo de cerca de 400 manifestantes que marchava pela Avenida Paulista destruiu mais de dez agências bancárias e alguns estabelecimentos comerciais.

A Polícia Militar informou que uma centena de encapuzados, infiltrados entre os manifestantes, destruíram com paus e pedras várias lojas da famosa avenida, principalmente agências dos bancos Itaú e Bradesco.

'Os policiais que estavam perto viram os atos de vandalismo, mas não intervieram porque eram minoria em relação os vândalos e também não queriam cometer uma repressão injusta com as pessoas que protestavam pacificamente', declarou à Agência Efe um dos investigadores da seguradora bancária que pediu para não ser identificado.

Alguns manifestantes puseram fogo em lixeiras e picharam suas reivindicações nas paredes dos edifícios e lojas.

A manifestação, convocada através das redes sociais, pedia o fim da violência policial e expressou sua solidariedade ao grupo de manifestantes que pede no Rio de Janeiro a renúncia do governador Sérgio Cabral.

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'Os policiais que estavam perto viram os atos de vandalismo, mas não intervieram porque eram minoria em relação os vândalos e também não queriam cometer uma repressão injusta com as pessoas que protestavam pacificamente', declarou à Agência Efe um dos investigadores da seguradora bancária que pediu para não ser identificado.

Alguns manifestantes puseram fogo em lixeiras e picharam suas reivindicações nas paredes dos edifícios e lojas.

A manifestação, convocada através das redes sociais, pedia o fim da violência policial e expressou sua solidariedade ao grupo de manifestantes que pede no Rio de Janeiro a renúncia do governador Sérgio Cabral.

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