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Greve em SP deixa mais de 25 mil sem ônibus no ABC

Segundo a Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos de São Paulo (Emtu), gestora do serviço, a greve de motoristas começou na tarde de segunda-feira (3)

Paralisação: funcionários da empresa Eaosa fizeram diversas greves por falta de pagamento (Rovena Rosa/Agência Brasil)
DR

Da Redação

Publicado em 5 de outubro de 2016 às 10h41.

Aproximadamente 25.100 pessoas estão há três dias sem ônibus intermunicipais nas cidades de Mauá, Ribeirão Pires, Santo André e Rio Grande da Serra, na Grande São Paulo .

Segundo a Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos de São Paulo (Emtu), gestora do serviço, a greve de motoristas começou na tarde de segunda-feira (3).

A paralisação afeta as linhas operadas pelas permissionárias da Empresa Auto Ônibus Santo André (Eaosa) e da Viação Ribeirão Pires. Os passageiros têm como opção as linhas municipais e os trens da linha 10 - Turquesa, da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM).

Nos últimos três meses, funcionários da empresa Eaosa fizeram diversas greves por falta de pagamento. A Eaosa reconhece os frequentes atrasos nos salários, mas reclama de falta de repasse de subsídio referente à gratuidade para estudantes e idosos por parte da Emtu.

Na última greve da empresa, no dia 9 de setembro, a Emtu negou as acusações e disse não ter pendências financeiras com as empresas, incluindo o repasse do subsídio que garante a gratuidade para estudantes e idosos.

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Segundo a Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos de São Paulo (Emtu), gestora do serviço, a greve de motoristas começou na tarde de segunda-feira (3).

A paralisação afeta as linhas operadas pelas permissionárias da Empresa Auto Ônibus Santo André (Eaosa) e da Viação Ribeirão Pires. Os passageiros têm como opção as linhas municipais e os trens da linha 10 - Turquesa, da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM).

Nos últimos três meses, funcionários da empresa Eaosa fizeram diversas greves por falta de pagamento. A Eaosa reconhece os frequentes atrasos nos salários, mas reclama de falta de repasse de subsídio referente à gratuidade para estudantes e idosos por parte da Emtu.

Na última greve da empresa, no dia 9 de setembro, a Emtu negou as acusações e disse não ter pendências financeiras com as empresas, incluindo o repasse do subsídio que garante a gratuidade para estudantes e idosos.

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