Greve deixa 2 milhões de pessoas sem ônibus em Curitiba
Os trabalhadores reivindicam pagamentos em atraso para a categoria
Da Redação
Publicado em 26 de janeiro de 2015 às 13h59.
São Paulo - Cerca de dois milhões de pessoas amanheceram nesta segunda-feira sem o serviço de ônibus em Curitiba (PR) devido a uma greve de motoristas e cobradores por tempo indeterminado.
O Sindicato de Motoristas e Cobradores de Ônibus de Curitiba e Região Metropolitana (Sindimoc) reivindica pagamentos em atraso para a categoria. Na sexta-feira passada, antes de convocar para a greve, os motoristas realizaram um protesto pacífico ao trabalhar com narizes de palhaço.
De acordo com a Prefeitura, dois milhões de pessoas dependem dos 1.945 ônibus das 356 linhas da Rede Integrada de Transporte, a mais moderna do país.
O Tribunal Regional do Trabalho (TRT) havia determinado que 70% dos ônibus deveriam prestar o serviço com o anúncio da greve, com uma multa de R$ 50 mil por dia em caso de descumprimento da ordem. O sindicato alega que não foi notificado formalmente da decisão.
Segundo as informações, a administração municipal e o sindicato negociam um acordo.
São Paulo - Cerca de dois milhões de pessoas amanheceram nesta segunda-feira sem o serviço de ônibus em Curitiba (PR) devido a uma greve de motoristas e cobradores por tempo indeterminado.
O Sindicato de Motoristas e Cobradores de Ônibus de Curitiba e Região Metropolitana (Sindimoc) reivindica pagamentos em atraso para a categoria. Na sexta-feira passada, antes de convocar para a greve, os motoristas realizaram um protesto pacífico ao trabalhar com narizes de palhaço.
De acordo com a Prefeitura, dois milhões de pessoas dependem dos 1.945 ônibus das 356 linhas da Rede Integrada de Transporte, a mais moderna do país.
O Tribunal Regional do Trabalho (TRT) havia determinado que 70% dos ônibus deveriam prestar o serviço com o anúncio da greve, com uma multa de R$ 50 mil por dia em caso de descumprimento da ordem. O sindicato alega que não foi notificado formalmente da decisão.
Segundo as informações, a administração municipal e o sindicato negociam um acordo.