Greve de motoristas e cobradores causa transtornos em SP
Moradores da zona sul da cidade enfrentaram mais dificuldades para tentar chegar ao trabalho, devido greve de advertência de motoristas e cobradores
Da Redação
Publicado em 12 de maio de 2014 às 09h44.
São Paulo -Os moradores dos bairros da zona sul da cidade de São Paulo enfrentaram dificuldade hoje (12) para tentar chegar ao trabalho devido à greve de advertência de motoristas e cobradores da empresa de ônibus VIP.
A paralisação, iniciada às 4h, terminou por volta das 8h30 e, durante o período, foram bloqueadas várias vias na região, entre elas, a Avenida Guarapiranga.
O ato ocorreu em protesto contra o pagamento de horas em valor abaixo do real e também para manifestar a insatisfação de motoristas que sofrem descontos nos salários em casos de sinistros mesmo quando não há culpa do condutor, segundo Pedro Moreira Alcântara Júnior – diretor do Sindicato dos Motoristas e Trabalhadores Rodoviários Urbanos de São Paulo.
Ele informou que a situação envolve cerca de 2 mil trabalhadores.
A Agência Brasil procurou um representante da empresa, mas foi informada de que não havia ninguém disponível.
A greve afetou a operação de 19 linhas que atende à população com uma frota de 224 ônibus.
Foi acionado o Plano de Atendimento entre Empresas de Transporte em Situação de Emergência (Paese) em sete linhas com a oferta de 86 veículos.
De acordo com a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET), por volta das 9h, ainda havia bloqueio no cruzamento da Avenida Guarapiranga com a Rua José Rafaeli.
Nesse horário, a zona sul tinha 40 quilômetros (km) de congestionamento. Na região do centro expandido, a lentidão atingia 112 km.
São Paulo -Os moradores dos bairros da zona sul da cidade de São Paulo enfrentaram dificuldade hoje (12) para tentar chegar ao trabalho devido à greve de advertência de motoristas e cobradores da empresa de ônibus VIP.
A paralisação, iniciada às 4h, terminou por volta das 8h30 e, durante o período, foram bloqueadas várias vias na região, entre elas, a Avenida Guarapiranga.
O ato ocorreu em protesto contra o pagamento de horas em valor abaixo do real e também para manifestar a insatisfação de motoristas que sofrem descontos nos salários em casos de sinistros mesmo quando não há culpa do condutor, segundo Pedro Moreira Alcântara Júnior – diretor do Sindicato dos Motoristas e Trabalhadores Rodoviários Urbanos de São Paulo.
Ele informou que a situação envolve cerca de 2 mil trabalhadores.
A Agência Brasil procurou um representante da empresa, mas foi informada de que não havia ninguém disponível.
A greve afetou a operação de 19 linhas que atende à população com uma frota de 224 ônibus.
Foi acionado o Plano de Atendimento entre Empresas de Transporte em Situação de Emergência (Paese) em sete linhas com a oferta de 86 veículos.
De acordo com a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET), por volta das 9h, ainda havia bloqueio no cruzamento da Avenida Guarapiranga com a Rua José Rafaeli.
Nesse horário, a zona sul tinha 40 quilômetros (km) de congestionamento. Na região do centro expandido, a lentidão atingia 112 km.