PT irá ao STF para anular votação de comissão de impeachment
O líder do PT na Câmara disse que o governo tentará cancelar a sessão de hoje que elegeu a chapa da oposição para o processo de impeachment
Da Redação
Publicado em 8 de dezembro de 2015 às 18h48.
Brasília - O líder do PT na Câmara, deputado Sibá Machado (PT-AC) afirmou nesta terça-feira, 8, que o governo tentará cancelar, através de uma nova ação no Supremo Tribunal Federal ( STF ), a sessão de hoje que elegeu a chapa 2, composta por integrantes da oposição e dissidentes do PMDB.
"Ideia é cancelar sessão no STF", disse enquanto entrava na liderança do governo para a reunião de líderes convocada pelo líder do governo , deputado José Guimarães (PT-CE).
Os deputados elegeram nesta terça-feira a chapa organizada por partidos da oposição e dissidentes do PMDB para a comissão especial que vai elaborar parecer sobre o processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff na Casa.
Intitulada "Unindo o Brasil", a chapa foi eleita por 272 votos a 199 votos, em uma votação marcada por confusão e tentativa de obstrução de governistas.
A eleição representa uma derrota para o governo, que apoiava a chapa organizada por líderes da base aliada.
Brasília - O líder do PT na Câmara, deputado Sibá Machado (PT-AC) afirmou nesta terça-feira, 8, que o governo tentará cancelar, através de uma nova ação no Supremo Tribunal Federal ( STF ), a sessão de hoje que elegeu a chapa 2, composta por integrantes da oposição e dissidentes do PMDB.
"Ideia é cancelar sessão no STF", disse enquanto entrava na liderança do governo para a reunião de líderes convocada pelo líder do governo , deputado José Guimarães (PT-CE).
Os deputados elegeram nesta terça-feira a chapa organizada por partidos da oposição e dissidentes do PMDB para a comissão especial que vai elaborar parecer sobre o processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff na Casa.
Intitulada "Unindo o Brasil", a chapa foi eleita por 272 votos a 199 votos, em uma votação marcada por confusão e tentativa de obstrução de governistas.
A eleição representa uma derrota para o governo, que apoiava a chapa organizada por líderes da base aliada.