Governo de SP pedirá internação de líderes do PCC no RDD
Decisão foi anunciada um dia depois de revelações de que o PCC tem um plano para resgatar Marcola e os outros três líderes
Da Redação
Publicado em 27 de fevereiro de 2014 às 21h04.
São Paulo - A Secretaria de Segurança Pública de São Paulo vai pedir à Justiça a internação de quatro líderes do Primeiro Comando da Capital (PCC), entre eles Marcos Willians Camacho, o Marcola - um dos principais nomes do "partido do crime" -, no Regime Disciplinar Diferenciado (RDD) do Presídio Presidente Bernardes, no interior paulista.
A decisão foi anunciada nesta quinta-feira, 27, um dia depois de o estadão.com.br revelar que o PCC tem um plano para resgatar Marcola e os outros três líderes. As informações sobre o plano constam em um relatório sigiloso preparado pela inteligência das Polícias Civil e Militar e pelo Ministério Público Estadual (MPE), em mãos da Justiça paulista.
A facção começou seu plano em janeiro do ano passado. Os bandidos pretendiam resgatar os líderes utilizando helicópteros, inclusive camuflando uma das aeronaves para que se parecesse com o Águia, utilizado pela Polícia Militar. A outra aeronave carregaria uma metralhadora para dar proteção ao aparelho camuflado.
São Paulo - A Secretaria de Segurança Pública de São Paulo vai pedir à Justiça a internação de quatro líderes do Primeiro Comando da Capital (PCC), entre eles Marcos Willians Camacho, o Marcola - um dos principais nomes do "partido do crime" -, no Regime Disciplinar Diferenciado (RDD) do Presídio Presidente Bernardes, no interior paulista.
A decisão foi anunciada nesta quinta-feira, 27, um dia depois de o estadão.com.br revelar que o PCC tem um plano para resgatar Marcola e os outros três líderes. As informações sobre o plano constam em um relatório sigiloso preparado pela inteligência das Polícias Civil e Militar e pelo Ministério Público Estadual (MPE), em mãos da Justiça paulista.
A facção começou seu plano em janeiro do ano passado. Os bandidos pretendiam resgatar os líderes utilizando helicópteros, inclusive camuflando uma das aeronaves para que se parecesse com o Águia, utilizado pela Polícia Militar. A outra aeronave carregaria uma metralhadora para dar proteção ao aparelho camuflado.