Governistas pedem que Cardozo faça nova defesa de Dilma
O presidente da Câmara voltou a negar pedido para que o advogado-geral da União faça nova apresentação da defesa da presidente Dilma
Da Redação
Publicado em 15 de abril de 2016 às 19h53.
Brasília - O presidente da Câmara dos Deputados , Eduardo Cunha (PMDB-RJ), voltou a negar pedido dos governistas para que o advogado-geral da União, ministro José Eduardo Cardozo, faça no domingo, 17, nova apresentação da defesa da presidente Dilma Rousseff na sessão de votação do impeachment.
Os petistas Henrique Fontana e Maria do Rosário (ambos do PT) tentaram fazer questões de ordem sobre o tema, mas o peemedebista rejeitou os apelos.
Os deputados argumentaram que, se o relator Jovair Arantes (PTB-GO) fará uma nova exposição favorável ao afastamento de Dilma, seria preciso garantir o princípio da ampla defesa da denunciada em plenário. "Relator não é acusador, é julgador", alegou Cunha ao negar os pedidos.
Neste momento, a Câmara realiza a terceira sessão consecutiva de análise do pedido de impeachment da presidente da República. No primeiro dia de apreciação no plenário, a expectativa é que os trabalhos se estendam para a madrugada e avancem até sábado, 16. Cunha já avisou que deixará o plenário em funcionamento até domingo, 17.
Brasília - O presidente da Câmara dos Deputados , Eduardo Cunha (PMDB-RJ), voltou a negar pedido dos governistas para que o advogado-geral da União, ministro José Eduardo Cardozo, faça no domingo, 17, nova apresentação da defesa da presidente Dilma Rousseff na sessão de votação do impeachment.
Os petistas Henrique Fontana e Maria do Rosário (ambos do PT) tentaram fazer questões de ordem sobre o tema, mas o peemedebista rejeitou os apelos.
Os deputados argumentaram que, se o relator Jovair Arantes (PTB-GO) fará uma nova exposição favorável ao afastamento de Dilma, seria preciso garantir o princípio da ampla defesa da denunciada em plenário. "Relator não é acusador, é julgador", alegou Cunha ao negar os pedidos.
Neste momento, a Câmara realiza a terceira sessão consecutiva de análise do pedido de impeachment da presidente da República. No primeiro dia de apreciação no plenário, a expectativa é que os trabalhos se estendam para a madrugada e avancem até sábado, 16. Cunha já avisou que deixará o plenário em funcionamento até domingo, 17.