Funcionários pedem saída do provedor da Santa Casa
Para funcionários, "imediato afastamento do provedor" dos três cargos que ele ocupa é necessário para que a apuração dos fatos tenha "a devida transparência"
Da Redação
Publicado em 19 de dezembro de 2014 às 15h06.
São Paulo - Médicos e funcionários da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo pretendem entregar à direção da entidade, na tarde desta sexta-feira, 19, um documento pedindo a saída do provedor, Kalil Rocha Abdalla, do cargo.
A reportagem apurou que, até as 12h30, o documento já continha mais de mil assinaturas.
No texto, os funcionários afirmam que a crise financeira enfrentada pela instituição vem de uma somatória de fatores, entre eles irregularidades em contratos e outras falhas de gestão, e dizem que o "imediato afastamento do provedor" dos três cargos que ele ocupa (provedor, procurador jurídico e responsável pelo patrimônio imobiliário) é necessário para que a apuração dos fatos tenha "a devida transparência".
O documento afirma ainda que a instituição precisa da renúncia do provedor "para continuar a respirar" e recuperar a credibilidade.
No texto, os funcionários afirmam ainda apoiar o atual superintendente, Irineu Massaia, que assumiu o cargo em setembro, em seus projetos atuais.
Na quinta-feira, 18, Massaia anunciou um plano de contingência que reduzirá atendimentos eletivos na instituição.
A reportagem não conseguiu contato com Abdalla.
São Paulo - Médicos e funcionários da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo pretendem entregar à direção da entidade, na tarde desta sexta-feira, 19, um documento pedindo a saída do provedor, Kalil Rocha Abdalla, do cargo.
A reportagem apurou que, até as 12h30, o documento já continha mais de mil assinaturas.
No texto, os funcionários afirmam que a crise financeira enfrentada pela instituição vem de uma somatória de fatores, entre eles irregularidades em contratos e outras falhas de gestão, e dizem que o "imediato afastamento do provedor" dos três cargos que ele ocupa (provedor, procurador jurídico e responsável pelo patrimônio imobiliário) é necessário para que a apuração dos fatos tenha "a devida transparência".
O documento afirma ainda que a instituição precisa da renúncia do provedor "para continuar a respirar" e recuperar a credibilidade.
No texto, os funcionários afirmam ainda apoiar o atual superintendente, Irineu Massaia, que assumiu o cargo em setembro, em seus projetos atuais.
Na quinta-feira, 18, Massaia anunciou um plano de contingência que reduzirá atendimentos eletivos na instituição.
A reportagem não conseguiu contato com Abdalla.