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França afirma que PSB deve esperar posição de Marina

Presidente do PSB de São Paulo disse que o partido deve esperar a posição de Marina antes de fechar uma decisão sobre um apoio no segundo turno

Marina Silva (PSB) durante coletiva de imprensa após o resultado da eleição, em São Paulo (Nacho Doce/Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 6 de outubro de 2014 às 18h42.

São Paulo - O presidente do PSB em São Paulo, Marcio França, disse nesta segunda-feira a jornalistas que o partido deve esperar a posição de Marina Silva antes de fechar uma decisão sobre um eventual apoio de segundo turno na eleição presidencial.

"O que tem maior valor é o apoio dela", admitiu.

França ressalvou que há divergências internas no partido em relação a seguir a sinalização de Marina de uma possível aliança programática com o tucano Aécio Neves.

"Não vamos jogar peso grande, um estardalhaço de quebrar vidro, por uma coisa se não for valer a pena", disse o dirigente.

França lembra que, dos quatro candidatos a governador do PSB que estão em disputa de segundo turno, dois são próximos ao PT em seus Estados: Ricardo Coutinho (PB) e Camilo Capiberibe (AP).

O dirigente lembra também que há uma ala histórica do partido, de esquerda, que pode resistir em apoiar a candidatura de Aécio. Deputado federal, Marcio França é também o vice-governador eleito de São Paulo na chapa de reeleição de Geraldo Alckmin.

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França ressalvou que há divergências internas no partido em relação a seguir a sinalização de Marina de uma possível aliança programática com o tucano Aécio Neves.

"Não vamos jogar peso grande, um estardalhaço de quebrar vidro, por uma coisa se não for valer a pena", disse o dirigente.

França lembra que, dos quatro candidatos a governador do PSB que estão em disputa de segundo turno, dois são próximos ao PT em seus Estados: Ricardo Coutinho (PB) e Camilo Capiberibe (AP).

O dirigente lembra também que há uma ala histórica do partido, de esquerda, que pode resistir em apoiar a candidatura de Aécio. Deputado federal, Marcio França é também o vice-governador eleito de São Paulo na chapa de reeleição de Geraldo Alckmin.

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