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Feira Nacional de Agricultura Familiar inova com diálogos

A cada dia haverá dois temas para debater, como a reforma agrária, a superação da pobreza no meio rural ou a autonomia e emancipação dos jovens do campo

Agricultura: evento mostrará  a diversidade da maioria dos alimentos que chegam às mesas brasileiras, produzidos por mais de 4,3 milhões de famílias agricultoras em todo o país (Damien Meyer/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 21 de novembro de 2012 às 18h11.

Rio de Janeiro - Um espaço de diálogo sobre o mundo rural será uma das novidades da oitava Feira Nacional da Agricultura Familiar e Reforma Agrária, que começou nesta quarta-feira no Rio de Janeiro com 650 expositores e empreendedores de todo o Brasil.

Esses diálogos, dos quais participam diferentes setores da sociedade, tocam temas relevantes para o desenvolvimento agrário e se retransmitirão através de internet, com a participação do público através das redes sociais, segundo os organizadores.

A cada dia haverá dois temas para debater, como a reforma agrária, a superação da pobreza no meio rural ou a autonomia e emancipação dos jovens do campo.

Até o próximo domingo, o evento mostrará na Marina de Gloria a diversidade da maioria dos alimentos que chegam às mesas brasileiras, produzidos por mais de 4,3 milhões de famílias agricultoras em todo o país.

Além do espaço Diálogos Brasil Rural, outra novidade desta edição é a Praça dos Povos e Comunidades Tradicionais, que mostrará em 15 stands a capacidade produtiva das tribos indígenas do Brasil, assim como a Casa do Queijo, onde os visitantes poderão ver como este alimento é produzido e degustar diversos tipos de todas as regiões do país.

Além de provar e comprar produtos típicos, os visitantes poderão conhecer projetos de regeneração de zonas degradadas, redes de empreendimento familiar e feminino ou o processo de elaboração da cachaça.

Segundo o coordenador geral do evento, Arnoldo de Campos, a feira é ''uma grande oportunidade de comercialização'' para as empresas, ''de aproximação da oferta junto à demanda''.

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A cada dia haverá dois temas para debater, como a reforma agrária, a superação da pobreza no meio rural ou a autonomia e emancipação dos jovens do campo.

Até o próximo domingo, o evento mostrará na Marina de Gloria a diversidade da maioria dos alimentos que chegam às mesas brasileiras, produzidos por mais de 4,3 milhões de famílias agricultoras em todo o país.

Além do espaço Diálogos Brasil Rural, outra novidade desta edição é a Praça dos Povos e Comunidades Tradicionais, que mostrará em 15 stands a capacidade produtiva das tribos indígenas do Brasil, assim como a Casa do Queijo, onde os visitantes poderão ver como este alimento é produzido e degustar diversos tipos de todas as regiões do país.

Além de provar e comprar produtos típicos, os visitantes poderão conhecer projetos de regeneração de zonas degradadas, redes de empreendimento familiar e feminino ou o processo de elaboração da cachaça.

Segundo o coordenador geral do evento, Arnoldo de Campos, a feira é ''uma grande oportunidade de comercialização'' para as empresas, ''de aproximação da oferta junto à demanda''.

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