Famílias retiradas de Pinheirinho aceitam ir para abrigos
Grupo de 250 pessoas aceitou deixar uma igreja e se mudar para abrigos da prefeitura de São José dos Campos
Da Redação
Publicado em 25 de janeiro de 2012 às 12h38.
Brasília - Cerca de 250 pessoas retiradas do bairro Pinheirinho, em São José dos Campos, aceitaram a oferta de ir para abrigos da prefeitura e, neste momento, passam pelos centros de triagem. O grupo estava abrigado em uma igreja do Campo dos Alemães e, por decisão dos líderes do movimento de moradores, decidiu mudar de lugar.
Ontem, parte das pessoas retiradas de Pinheirinho recusou a ajuda da prefeitura. A igreja, no entanto, não tinha condições de acolher as pessoas e dar a elas um atendimento adequado. Quatro abrigos, com capacidade para até 400 pessoas, foram montados próximo ao local. As famílias recebem colchões, cobertores, três refeições por dia, além de assistência médica e social.
O terreno invadido no Pinheirinho em 2004 pertence à massa falida de uma empresa particular. A reintegração de posse foi pedida pelo dono da área e determinada pela Justiça estadual em 2006.
Mais cedo, o representante do Conselho Estadual de Defesa dos Direitos Humanos (Condep), Renato Simões, informou que foi aberto um processo para apurar as denúncias de abusos cometidos contra os moradores do
bairro. O órgão investiga as suspeitas de violações cometidas por parte de integrantes dos governos estadual e municipal.
Brasília - Cerca de 250 pessoas retiradas do bairro Pinheirinho, em São José dos Campos, aceitaram a oferta de ir para abrigos da prefeitura e, neste momento, passam pelos centros de triagem. O grupo estava abrigado em uma igreja do Campo dos Alemães e, por decisão dos líderes do movimento de moradores, decidiu mudar de lugar.
Ontem, parte das pessoas retiradas de Pinheirinho recusou a ajuda da prefeitura. A igreja, no entanto, não tinha condições de acolher as pessoas e dar a elas um atendimento adequado. Quatro abrigos, com capacidade para até 400 pessoas, foram montados próximo ao local. As famílias recebem colchões, cobertores, três refeições por dia, além de assistência médica e social.
O terreno invadido no Pinheirinho em 2004 pertence à massa falida de uma empresa particular. A reintegração de posse foi pedida pelo dono da área e determinada pela Justiça estadual em 2006.
Mais cedo, o representante do Conselho Estadual de Defesa dos Direitos Humanos (Condep), Renato Simões, informou que foi aberto um processo para apurar as denúncias de abusos cometidos contra os moradores do
bairro. O órgão investiga as suspeitas de violações cometidas por parte de integrantes dos governos estadual e municipal.