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Faculdades da zona leste de SP terão protestos nesta terça

Motivo são os problemas com o Fies

Sala de aula: a ideia é fazer outras manifestações ao longo da semana (Jetta Productions/Thinkstock)
DR

Da Redação

Publicado em 17 de março de 2015 às 09h43.

Dois grupos de estudantes vão protestar nesta terça-feira, 17, em São Paulo contra os problemas do Fies.

Os atos ocorrerão na frente das Faculdades São Judas e Anhembi Morumbi, na Mooca, zona leste, às 12 horas e às 19 horas.

A ideia é fazer outras manifestações ao longo da semana.

"Na briga do governo com as faculdades, quem sai mais prejudicado é o estudante, que não sabe se vai terminar o curso", disse Anderson Silva, de 29 anos, conhecido como Kadu, um dos organizadores. Ele cursa Direito na São Judas.

Alunos também têm feito filas nas faculdades para regularizar financiamentos. Na semana passada, um grupo pernoitou na frente do Centro Universitário das Faculdades Metropolitanas Unidas (FMU), na Liberdade, região central.

No Facebook, uma das maiores mobilizações é a da página "Movimento em defesa do Fies", que se diz apartidária e teve quase 70 mil curtidas neste ano.

Segundo a Associação Brasileira de Estudantes (ABE), à frente da página, há lideranças em ao menos 21 capitais.

Para Ricardo Holz, da ABE, o sistema unificado de vagas do Fies levará à redução de matrículas. "Foi um jeito bonito de o governo dizer que vai diminuir os investimentos no ensino superior."

A entidade já moveu duas ações contra o Fies. Uma para derrubar a nota de mínima de 450 pontos no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) e outra por causa das falhas no sistema de cadastro.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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Dois grupos de estudantes vão protestar nesta terça-feira, 17, em São Paulo contra os problemas do Fies.

Os atos ocorrerão na frente das Faculdades São Judas e Anhembi Morumbi, na Mooca, zona leste, às 12 horas e às 19 horas.

A ideia é fazer outras manifestações ao longo da semana.

"Na briga do governo com as faculdades, quem sai mais prejudicado é o estudante, que não sabe se vai terminar o curso", disse Anderson Silva, de 29 anos, conhecido como Kadu, um dos organizadores. Ele cursa Direito na São Judas.

Alunos também têm feito filas nas faculdades para regularizar financiamentos. Na semana passada, um grupo pernoitou na frente do Centro Universitário das Faculdades Metropolitanas Unidas (FMU), na Liberdade, região central.

No Facebook, uma das maiores mobilizações é a da página "Movimento em defesa do Fies", que se diz apartidária e teve quase 70 mil curtidas neste ano.

Segundo a Associação Brasileira de Estudantes (ABE), à frente da página, há lideranças em ao menos 21 capitais.

Para Ricardo Holz, da ABE, o sistema unificado de vagas do Fies levará à redução de matrículas. "Foi um jeito bonito de o governo dizer que vai diminuir os investimentos no ensino superior."

A entidade já moveu duas ações contra o Fies. Uma para derrubar a nota de mínima de 450 pontos no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) e outra por causa das falhas no sistema de cadastro.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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