Exame mostra que tumor de Lula desapareceu
Segundo um dos médicos de Lula, uma endoscopia ainda deve ser feita para confirmar
Da Redação
Publicado em 23 de setembro de 2013 às 15h13.
Uma tomografia aplicada ao ex-presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, mostra que seu tumor na laringe desapareceu, mas que ainda é preciso esperar a confirmação através de uma endoscopia que será feita após o término das sessões de radiotearapia, disse um de seus médicos ao jornal Folha de São Paulo.
Segundo o oncologista Artur Katz, integrante da equipe médico de Lula, "do ponto de vista tomográfico, não se vê mais o tumor".
O tratamento radioterápico, iniciado em janeiro, terminará dentro de quatro a seis semanas, disse a mesma fonte.
"A endoscopia é o melhor exame para avaliarmos isso. A tomografia pode não perceber algumas células cancerosas (...) De qualquer forma, essa é uma boa notícia, que nos deixa mais confiantes e mostra que estamos no caminho correto", diz Katz.
No sábado à tarde, Lula foi internado no hospital Sírio-Libanês, de São Paulo, onde tem sido tratado, após apresentar quadro de perda de apetite e fadiga, como consequência do tratamento para erradicar o tumor.
A avaliação médica, no entanto, mostrou apenas a presença da inflamação da mucosa da laringe e do esôfago, como consequência da radioterapia iniciada em janeiro.
"O estado de saúde do ex-presidente é bom e não há alteração do plano de tratamento de radioterapia", disse o boletim médico.
O ex-presidente realizou em dezembro uma terceira sessão de quimioterapia, que, segundo os médicos, reduziu o tumor em 75%, descartando a opção de cirurgia.
Ex-torneiro mecânico e sindicalista, Lula foi o primeiro presidente de esquerda da história do Brasil, ocupando o cargo entre janeiro de 2003 e dezembro de 2010 e deixando o comando do país com uma aprovação recorde de 80%.
Uma tomografia aplicada ao ex-presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, mostra que seu tumor na laringe desapareceu, mas que ainda é preciso esperar a confirmação através de uma endoscopia que será feita após o término das sessões de radiotearapia, disse um de seus médicos ao jornal Folha de São Paulo.
Segundo o oncologista Artur Katz, integrante da equipe médico de Lula, "do ponto de vista tomográfico, não se vê mais o tumor".
O tratamento radioterápico, iniciado em janeiro, terminará dentro de quatro a seis semanas, disse a mesma fonte.
"A endoscopia é o melhor exame para avaliarmos isso. A tomografia pode não perceber algumas células cancerosas (...) De qualquer forma, essa é uma boa notícia, que nos deixa mais confiantes e mostra que estamos no caminho correto", diz Katz.
No sábado à tarde, Lula foi internado no hospital Sírio-Libanês, de São Paulo, onde tem sido tratado, após apresentar quadro de perda de apetite e fadiga, como consequência do tratamento para erradicar o tumor.
A avaliação médica, no entanto, mostrou apenas a presença da inflamação da mucosa da laringe e do esôfago, como consequência da radioterapia iniciada em janeiro.
"O estado de saúde do ex-presidente é bom e não há alteração do plano de tratamento de radioterapia", disse o boletim médico.
O ex-presidente realizou em dezembro uma terceira sessão de quimioterapia, que, segundo os médicos, reduziu o tumor em 75%, descartando a opção de cirurgia.
Ex-torneiro mecânico e sindicalista, Lula foi o primeiro presidente de esquerda da história do Brasil, ocupando o cargo entre janeiro de 2003 e dezembro de 2010 e deixando o comando do país com uma aprovação recorde de 80%.