Está tudo esclarecido, diz ativista ao deixar delegacia
Após 2h30, a ativista Elisa Quadros, conhecida como Sininho, deixou a delegacia de São Cristóvão
Da Redação
Publicado em 11 de fevereiro de 2014 às 16h09.
Rio - Após 2h30, a ativista Elisa Quadros, conhecida como Sininho, deixou a delegacia de São Cristóvão, onde prestou depoimento no procedimento aberto para investigar a suposta oferta por ela, em nome do deputado Marcelo Freixo ( PSOL ), ao advogado Jonas Tadeu Nunes, para auxiliá-lo na defesa do tatuador Fábio Raposo.
Raposo, de 22 anos, foi preso no domingo sob a acusação de ter repassado o rojão que, na quinta-feira, 6, atingiu e causou a morte cerebral do cinegrafista Santiago Andrade.
Depois de sair da delegacia, ela foi cercada por um pequeno grupo de ativistas que a aguardava do lado de fora e por dezenas de jornalistas.
Quando lhe foi perguntado sobre o envolvimento de Freixo na suposta oferta de ajuda, Sininho disse apenas que "está tudo esclarecido".
Ela também negou conhecer Caio Silva de Souza, acusado de acender o rojão que vitimou o cinegrafista.
A saída de Sininho causou um grande tumulto na porta da delegacia e em ruas próximas, já que ela foi seguida por jornalistas por cerca de 200 metros.
Rio - Após 2h30, a ativista Elisa Quadros, conhecida como Sininho, deixou a delegacia de São Cristóvão, onde prestou depoimento no procedimento aberto para investigar a suposta oferta por ela, em nome do deputado Marcelo Freixo ( PSOL ), ao advogado Jonas Tadeu Nunes, para auxiliá-lo na defesa do tatuador Fábio Raposo.
Raposo, de 22 anos, foi preso no domingo sob a acusação de ter repassado o rojão que, na quinta-feira, 6, atingiu e causou a morte cerebral do cinegrafista Santiago Andrade.
Depois de sair da delegacia, ela foi cercada por um pequeno grupo de ativistas que a aguardava do lado de fora e por dezenas de jornalistas.
Quando lhe foi perguntado sobre o envolvimento de Freixo na suposta oferta de ajuda, Sininho disse apenas que "está tudo esclarecido".
Ela também negou conhecer Caio Silva de Souza, acusado de acender o rojão que vitimou o cinegrafista.
A saída de Sininho causou um grande tumulto na porta da delegacia e em ruas próximas, já que ela foi seguida por jornalistas por cerca de 200 metros.