Exame Logo

Professores aprovam greve em 11 universidades federais

Mais uma entidade representativa das Instituições de Ensino Superior (IES) aprovou indicativo de greve nesta semana

Campus da Usfcar: alguns docentes da universidade, que fazem parte do Proifes, apoiam greve que demanda aumento salarial (Divulgação)
DR

Da Redação

Publicado em 23 de junho de 2015 às 14h37.

São Paulo - Mais uma entidade representativa das Instituições de Ensino Superior (IES) aprovou indicativo de greve nesta semana. A Federação de Sindicatos de Professores e Professoras de Instituições Federais de Ensino Superior e de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico (Proifes) indicou aos 11 sindicatos ligados a ela que entrem em greve.

Entre eles estão, por exemplo, docentes da Universidade Federal de São Carlos (Ufscar), Instituto Federal de São Paulo (IFSP) e Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS).

Parte dos professores das federais ligadas à Proifes já está em greve, como na Universidade Federal da Bahia (UFBA), Universidade Federal do Mato Grosso (UFMT), Universidade Federal do Mato Grosso do Sul (UFMS) e Universidade Federal do Maranhão (UFMA).

O indicativo de greve é só uma orientação - os sindicatos das instituições devem aprovar localmente as paralisações. "Apostamos na continuidade das negociações.

Esperamos que o governo volte para a mesa, que é o mais importante. Vamos usar o instrumento da greve para incentivar esta negociação", disse à reportagem o presidente da Proifes, Eduardo Rolim.

A entidade havia enviado ofício ao governo federal pedindo que abrisse negociação até o dia 15 de junho - a gestão fala em negociar até julho. Eles pedem aumento mínimo real (além da inflação no período) de 4% até janeiro de 2016. Pedem também reajustes reais em 2017 (2%) - e 2018 (2%).

Além dos professores, servidores de 60 universidades federais entraram em greve por um reajuste de 27,3% e abertura de novos concursos públicos, entre outras queixas.

Veja também

São Paulo - Mais uma entidade representativa das Instituições de Ensino Superior (IES) aprovou indicativo de greve nesta semana. A Federação de Sindicatos de Professores e Professoras de Instituições Federais de Ensino Superior e de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico (Proifes) indicou aos 11 sindicatos ligados a ela que entrem em greve.

Entre eles estão, por exemplo, docentes da Universidade Federal de São Carlos (Ufscar), Instituto Federal de São Paulo (IFSP) e Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS).

Parte dos professores das federais ligadas à Proifes já está em greve, como na Universidade Federal da Bahia (UFBA), Universidade Federal do Mato Grosso (UFMT), Universidade Federal do Mato Grosso do Sul (UFMS) e Universidade Federal do Maranhão (UFMA).

O indicativo de greve é só uma orientação - os sindicatos das instituições devem aprovar localmente as paralisações. "Apostamos na continuidade das negociações.

Esperamos que o governo volte para a mesa, que é o mais importante. Vamos usar o instrumento da greve para incentivar esta negociação", disse à reportagem o presidente da Proifes, Eduardo Rolim.

A entidade havia enviado ofício ao governo federal pedindo que abrisse negociação até o dia 15 de junho - a gestão fala em negociar até julho. Eles pedem aumento mínimo real (além da inflação no período) de 4% até janeiro de 2016. Pedem também reajustes reais em 2017 (2%) - e 2018 (2%).

Além dos professores, servidores de 60 universidades federais entraram em greve por um reajuste de 27,3% e abertura de novos concursos públicos, entre outras queixas.

Acompanhe tudo sobre:Ensino superiorFaculdades e universidadesGreves

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Brasil

Mais na Exame