Editora da Lava Jato foi punida por campanha ilegal de Dilma
A Editora Gráfica Atitude Ltda. foi punida pelo TSE por propaganda ilegal da campanha da presidente em 2010
Da Redação
Publicado em 15 de abril de 2015 às 12h12.
Brasília, Curitiba e São Paulo - Investigada pela Operação Lava Jato , a Editora Gráfica Atitude Ltda. foi punida pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) por propaganda ilegal da campanha da presidente Dilma Rousseff em 2010.
A empresa teria recebido R$ 2,5 milhões do esquema da Petrobras a pedido do tesoureiro do PT, João Vaccari Neto, apontado pela força-tarefa como operador do PT no esquema de corrupção da estatal.
O petista foi preso nesta quarta-feira na 12ª fase da operação. O pagamento à gráfica teria sido feito pela empresa de Augusto Mendonça, um dos delatores do esquema, a pedido de Vaccari.
Os investigadores buscam a quebra dos sigilos bancários e fiscal da gráfica para avaliar se outras empresas do esquema da Lava Jato também fizeram pagamentos.
A gráfica foi punida juntamente com a Central Única dos Trabalhadores (CUT) por fazer propaganda eleitoral ilícita em favor da então candidata Dilma Rousseff, e contrária a José Serra, candidato do PSDB em 2010.
Os ministros do Tribunal entenderam que tanto a CUT como a gráfica desrespeitaram a legislação eleitoral ao promoverem a candidatura de Dilma em jornal bancado pela central e em revista produzida pela editora, respectivamente em setembro e outubro de 2010.
Brasília, Curitiba e São Paulo - Investigada pela Operação Lava Jato , a Editora Gráfica Atitude Ltda. foi punida pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) por propaganda ilegal da campanha da presidente Dilma Rousseff em 2010.
A empresa teria recebido R$ 2,5 milhões do esquema da Petrobras a pedido do tesoureiro do PT, João Vaccari Neto, apontado pela força-tarefa como operador do PT no esquema de corrupção da estatal.
O petista foi preso nesta quarta-feira na 12ª fase da operação. O pagamento à gráfica teria sido feito pela empresa de Augusto Mendonça, um dos delatores do esquema, a pedido de Vaccari.
Os investigadores buscam a quebra dos sigilos bancários e fiscal da gráfica para avaliar se outras empresas do esquema da Lava Jato também fizeram pagamentos.
A gráfica foi punida juntamente com a Central Única dos Trabalhadores (CUT) por fazer propaganda eleitoral ilícita em favor da então candidata Dilma Rousseff, e contrária a José Serra, candidato do PSDB em 2010.
Os ministros do Tribunal entenderam que tanto a CUT como a gráfica desrespeitaram a legislação eleitoral ao promoverem a candidatura de Dilma em jornal bancado pela central e em revista produzida pela editora, respectivamente em setembro e outubro de 2010.