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Doria descarta mudança de nome do Pacaembu

Prefeito eleito acredita que a concessão vai atrair interessados apesar do Corinthians, São Paulo e Palmeiras já terem estádios próprios

Pacaembu: a ideia do prefeito é que a concessão dure entre 10 ou 15 anos (Wikimedia Commons/Wikimedia Commons)
DR

Da Redação

Publicado em 4 de outubro de 2016 às 19h17.

São Paulo - O prefeito eleito de São Paulo , João Doria, disse ao Estado de S. Paulo nessa terça-feira que o estádio do Pacaembu continuará com o nome Paulo Machado de Carvalho, e não de patrocinadores, após ser entregue para a administração privada.

A ideia do prefeito é que a concessão dure entre 10 ou 15 anos. "A priori não haverá mudança, porque o estádio já tem um nome, que é Paulo Machado de Carvalho. Vamos preservar. O que vai fazer a diferença é a publicidade no campo. Aquilo tem valor real com as transmissões na TV."

Ainda segundo Doria, o campo será usado apenas para futebol, e não para outras finalidades como shows ou cultos religiosos. Ele acredita que a concessão vai atrair interessados apesar do Corinthians, São Paulo e Palmeiras já terem estádios próprios. "O Santos não quis até ontem, mas de repente pode querer. Não é preciso um time administrar o estádio. Pode ser uma empresa."

De acordo com o prefeito eleito, o Pacaembu representa, a cada quatro anos, R$ 40 milhões de despesa. "É um dinheiro substantivo. O programa de desestatização tem como primeiro fator a redução de despesas. O outro é a geração de receita", comentou.

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A ideia do prefeito é que a concessão dure entre 10 ou 15 anos. "A priori não haverá mudança, porque o estádio já tem um nome, que é Paulo Machado de Carvalho. Vamos preservar. O que vai fazer a diferença é a publicidade no campo. Aquilo tem valor real com as transmissões na TV."

Ainda segundo Doria, o campo será usado apenas para futebol, e não para outras finalidades como shows ou cultos religiosos. Ele acredita que a concessão vai atrair interessados apesar do Corinthians, São Paulo e Palmeiras já terem estádios próprios. "O Santos não quis até ontem, mas de repente pode querer. Não é preciso um time administrar o estádio. Pode ser uma empresa."

De acordo com o prefeito eleito, o Pacaembu representa, a cada quatro anos, R$ 40 milhões de despesa. "É um dinheiro substantivo. O programa de desestatização tem como primeiro fator a redução de despesas. O outro é a geração de receita", comentou.

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