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Diminui o número de mortes por Aids em SP

No ano passado, o número de mortes por Aids no Estado caiu para 2.767 ante 3.006 em 2011

Aids: desde 1995, quando a epidemia de Aids matou o maior número de pessoas, os óbitos causados pela doença foram reduzidos em 65,3% (Divulgação)
DR

Da Redação

Publicado em 29 de novembro de 2013 às 11h01.

São Paulo - Em 2012, o número de mortes por Aids no Estado de São Paulo caiu para 2.767 ante 3.006 em 2011, uma queda de 8%. Pelo sétimo ano seguido, a taxa de mortalidade pela doença também sofreu redução, de 7,2% no ano passado para 6,6% neste ano.

Os dados foram publicados nesta sexta-feira, 29, no Dia Mundial de Combate à Aids, pela Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados (Seade).

A pesquisa mostra que, desde 1995, quando a epidemia de Aids matou o maior número de pessoas, os óbitos causados pela doença foram reduzidos em 65,3%. Desde 1980, ano de início da coleta de dados, foram registrados 103.267 mortes no Estado influenciadas pela síndrome.

Entre os casos do ano passado, morreram 911 mulheres e 1.856 homens por complicações causadas pela doença. A idade média dos óbitos ficou em 43,4 anos, ante 34,5 em 1995. Segundo a Fundação, este é um indicador do envelhecimento das mortes por Aids causado pelo aumento da sobrevida dos doentes.

A reversão deveu-se, principalmente, aos avanços da terapia antirretroviral altamente potente (Haart, na sigla em inglês) e à distribuição universal e gratuita dos medicamentos assegurada pelo Ministério da Saúde, garante o estudo. A partir deste ano, houve um aumento na sobrevida dos pacientes, com melhoria de sua qualidade de vida.

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São Paulo - Em 2012, o número de mortes por Aids no Estado de São Paulo caiu para 2.767 ante 3.006 em 2011, uma queda de 8%. Pelo sétimo ano seguido, a taxa de mortalidade pela doença também sofreu redução, de 7,2% no ano passado para 6,6% neste ano.

Os dados foram publicados nesta sexta-feira, 29, no Dia Mundial de Combate à Aids, pela Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados (Seade).

A pesquisa mostra que, desde 1995, quando a epidemia de Aids matou o maior número de pessoas, os óbitos causados pela doença foram reduzidos em 65,3%. Desde 1980, ano de início da coleta de dados, foram registrados 103.267 mortes no Estado influenciadas pela síndrome.

Entre os casos do ano passado, morreram 911 mulheres e 1.856 homens por complicações causadas pela doença. A idade média dos óbitos ficou em 43,4 anos, ante 34,5 em 1995. Segundo a Fundação, este é um indicador do envelhecimento das mortes por Aids causado pelo aumento da sobrevida dos doentes.

A reversão deveu-se, principalmente, aos avanços da terapia antirretroviral altamente potente (Haart, na sigla em inglês) e à distribuição universal e gratuita dos medicamentos assegurada pelo Ministério da Saúde, garante o estudo. A partir deste ano, houve um aumento na sobrevida dos pacientes, com melhoria de sua qualidade de vida.

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