Dilma prepara mudança e PT organiza recepção em Porto Alegre
A manifestação de apoio está sendo preparada pela Frente Brasil Popular, que levará carros de som para acompanhar o trajeto de volta da petista
Da Redação
Publicado em 1 de setembro de 2016 às 18h56.
Brasília - A ex-presidente Dilma Rousseff fará sua mudança para Porto Alegre (RS) no próximo domingo, 4. Dilma será recepcionada por militantes do PT e de movimentos sociais na saída do Palácio da Alvorada e também na capital gaúcha.
A manifestação de apoio está sendo preparada pela Frente Brasil Popular, que levará carros de som para acompanhar o trajeto de volta da petista desde o aeroporto, na capital gaúcha, até o apartamento dela, no bairro Tristeza.
No primeiro dia após a decisão do Senado, que lhe tirou o mandato, Dilma acordou cedo, como de costume, e andou de bicicleta por 50 minutos, nos arredores do Alvorada. Desde quarta-feira, quando foi divulgada sua sentença, ela tem recebido telefonemas de solidariedade.
Na lista dos que ligaram está o presidente da Venezuela, Nicolás Maduro. Após o impeachment de Dilma, Maduro classificou o processo como um "golpe oligárquico de direita" e disse que o país vizinho congelará as relações com o governo brasileiro.
Pouco depois, o ministro das Relações Exteriores, José Serra, afirmou que "o Brasil chamou de volta o embaixador na Venezuela (Ruy Pereira), porque eles fizeram o mesmo".
Na tarde desta quinta-feira, 1, Dilma se reuniu com ex-ministros e começou a organizar a mudança. Até agora, ela tinha levado poucas coisas para o apartamento de Porto Alegre, mas se preocupou em instalar ali equipamentos de ginástica.
Brasília - A ex-presidente Dilma Rousseff fará sua mudança para Porto Alegre (RS) no próximo domingo, 4. Dilma será recepcionada por militantes do PT e de movimentos sociais na saída do Palácio da Alvorada e também na capital gaúcha.
A manifestação de apoio está sendo preparada pela Frente Brasil Popular, que levará carros de som para acompanhar o trajeto de volta da petista desde o aeroporto, na capital gaúcha, até o apartamento dela, no bairro Tristeza.
No primeiro dia após a decisão do Senado, que lhe tirou o mandato, Dilma acordou cedo, como de costume, e andou de bicicleta por 50 minutos, nos arredores do Alvorada. Desde quarta-feira, quando foi divulgada sua sentença, ela tem recebido telefonemas de solidariedade.
Na lista dos que ligaram está o presidente da Venezuela, Nicolás Maduro. Após o impeachment de Dilma, Maduro classificou o processo como um "golpe oligárquico de direita" e disse que o país vizinho congelará as relações com o governo brasileiro.
Pouco depois, o ministro das Relações Exteriores, José Serra, afirmou que "o Brasil chamou de volta o embaixador na Venezuela (Ruy Pereira), porque eles fizeram o mesmo".
Na tarde desta quinta-feira, 1, Dilma se reuniu com ex-ministros e começou a organizar a mudança. Até agora, ela tinha levado poucas coisas para o apartamento de Porto Alegre, mas se preocupou em instalar ali equipamentos de ginástica.