Dilma lança edital para hidrovia Araguaia-Tocantins
Para Dilma, estratégia por trás de investimentos é escoar produção agrícola pela Região Norte, além de integrar maior número de modais de transporte possível
Da Redação
Publicado em 20 de março de 2014 às 16h07.
São Paulo - A presidente Dilma Rousseff destacou nesta quinta-feira, 20, em discurso em Marabá (PA), a importância da hidrovia Araguaia-Tocantins para o Brasil.
"Além de ser importante aqui, é um símbolo do que pode ser hidrovia no nosso país", afirmou, no lançamento do edital Pedral do Lourenço, que permitirá a navegabilidade do Rio Tocantins durante todo o ano.
Segundo ela, a estratégia por trás dos investimentos na hidrovia é escoar a produção agrícola pela Região Norte, além de integrar o maior número de modais de transporte possível, "enfatizando a hidrovia".
Dilma acrescentou que 54% da produção de grãos do país está localizada no Centro-Oeste para cima, mas grande parte do escoamento desse volume se dá do Centro-Oeste para baixo, nos portos de Santos e Paranaguá.
Além disso, Dilma também considerou a possibilidade de escoar a produção da Zona Franca de Manaus, no Amazonas, por hidrovia.
"Tem algo que também pode sair por aqui: a produção da Zona Franca de Manaus, que tem essa possibilidade de viabilizar e garantir o seu escoamento. O custo de transporte por hidrovia é muito mais barato. É 50% mais barato que uma rodovia", disse, acrescentando que hidrovia é um dos modais mais eficientes.
A presidente ainda falou que o desenvolvimento do Brasil começou no litoral, mas que esse é o século da interiorização. "O Brasil começou pelo litoral, mas este século é o da interiorização, é o século do Centro-Oeste, é o século do Norte", afirmou.
Ainda hoje, Dilma visita Imperatriz, no Maranhão, para inauguração de fábrica de celulose da Suzano.
São Paulo - A presidente Dilma Rousseff destacou nesta quinta-feira, 20, em discurso em Marabá (PA), a importância da hidrovia Araguaia-Tocantins para o Brasil.
"Além de ser importante aqui, é um símbolo do que pode ser hidrovia no nosso país", afirmou, no lançamento do edital Pedral do Lourenço, que permitirá a navegabilidade do Rio Tocantins durante todo o ano.
Segundo ela, a estratégia por trás dos investimentos na hidrovia é escoar a produção agrícola pela Região Norte, além de integrar o maior número de modais de transporte possível, "enfatizando a hidrovia".
Dilma acrescentou que 54% da produção de grãos do país está localizada no Centro-Oeste para cima, mas grande parte do escoamento desse volume se dá do Centro-Oeste para baixo, nos portos de Santos e Paranaguá.
Além disso, Dilma também considerou a possibilidade de escoar a produção da Zona Franca de Manaus, no Amazonas, por hidrovia.
"Tem algo que também pode sair por aqui: a produção da Zona Franca de Manaus, que tem essa possibilidade de viabilizar e garantir o seu escoamento. O custo de transporte por hidrovia é muito mais barato. É 50% mais barato que uma rodovia", disse, acrescentando que hidrovia é um dos modais mais eficientes.
A presidente ainda falou que o desenvolvimento do Brasil começou no litoral, mas que esse é o século da interiorização. "O Brasil começou pelo litoral, mas este século é o da interiorização, é o século do Centro-Oeste, é o século do Norte", afirmou.
Ainda hoje, Dilma visita Imperatriz, no Maranhão, para inauguração de fábrica de celulose da Suzano.