Dilma incentiva empresários italianos a investir no Brasil
Em visita à Itália, presidente se reuniu com o primeiro-ministro Matteo Renzi e o presidente do país, Sergio Mattarella
Da Redação
Publicado em 10 de julho de 2015 às 15h24.
Roma - A presidente Dilma Rousseff , que faz visita à Itália, incentivou nesta sexta-feira empresários locais a investir no Brasil, depois de se reunir em Roma com o primeiro-ministro Matteo Renzi e o presidente do país, Sergio Mattarella.
"Convidei os empresários italianos a intensificar sua presença no Brasil", disse Dilma em entrevista coletiva ao lado de Renzi, na qual acrescentou que, "no âmbito comercial, Brasil e Itália têm um longo caminho a percorrer".
Dilma afirmou que conversou com Matarella e Renzi sobre oportunidades na indústria ferroviária, em portos e aeroportos e ressaltou a inauguração do polo automotivo da Jeep em Pernambuco como "um exemplo que se pode refletir em outras áreas".
Em seu apelo aos investidores, Dilma citou as pequenas e grandes empresas porque, "sem dúvida, se há um país no mundo que criou um tecido social com pequenas e médias empresas, é a Itália".
Além do âmbito cultural, a presidente falou sobre a proximidade entre brasileiros e italianos em assuntos como política, ciência, luta contra a mudança climática e contra a pena de morte.
Tanto com Renzi como com Mattarella, Dilma disse ter debatido também a situação dos 30 milhões de descendentes de italianos no Brasil e "a preocupação com o crescimento e os temas de "defesa, energia, telefonia e todas as áreas estratégicas".
Neste sábado, Dilma visitará a Exposição Universal de Milão, um evento dedicado à alimentação e no qual, segundo afirmou, o Brasil mostra "não só tecnologia e inovação, mas também os programas de fome zero".
A presidente foi hoje de manhã à sede da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO), em Roma, e lá se reuniu com o diretor-geral da entidade, o brasileiro José Graziano da Silva.
Ambos concordaram com a necessidade de se investir na população mais pobre para dar uma nova dinâmica à economia, segundo um comunicado dessa agência da ONU.
Já Matteo Renzi disse na entrevista coletiva que abordou com a presidente brasileira "o grande tema da justiça social" e a paixão pelo futuro, que o levou a discutir a cooperação acadêmica entre os dois países.
Roma - A presidente Dilma Rousseff , que faz visita à Itália, incentivou nesta sexta-feira empresários locais a investir no Brasil, depois de se reunir em Roma com o primeiro-ministro Matteo Renzi e o presidente do país, Sergio Mattarella.
"Convidei os empresários italianos a intensificar sua presença no Brasil", disse Dilma em entrevista coletiva ao lado de Renzi, na qual acrescentou que, "no âmbito comercial, Brasil e Itália têm um longo caminho a percorrer".
Dilma afirmou que conversou com Matarella e Renzi sobre oportunidades na indústria ferroviária, em portos e aeroportos e ressaltou a inauguração do polo automotivo da Jeep em Pernambuco como "um exemplo que se pode refletir em outras áreas".
Em seu apelo aos investidores, Dilma citou as pequenas e grandes empresas porque, "sem dúvida, se há um país no mundo que criou um tecido social com pequenas e médias empresas, é a Itália".
Além do âmbito cultural, a presidente falou sobre a proximidade entre brasileiros e italianos em assuntos como política, ciência, luta contra a mudança climática e contra a pena de morte.
Tanto com Renzi como com Mattarella, Dilma disse ter debatido também a situação dos 30 milhões de descendentes de italianos no Brasil e "a preocupação com o crescimento e os temas de "defesa, energia, telefonia e todas as áreas estratégicas".
Neste sábado, Dilma visitará a Exposição Universal de Milão, um evento dedicado à alimentação e no qual, segundo afirmou, o Brasil mostra "não só tecnologia e inovação, mas também os programas de fome zero".
A presidente foi hoje de manhã à sede da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO), em Roma, e lá se reuniu com o diretor-geral da entidade, o brasileiro José Graziano da Silva.
Ambos concordaram com a necessidade de se investir na população mais pobre para dar uma nova dinâmica à economia, segundo um comunicado dessa agência da ONU.
Já Matteo Renzi disse na entrevista coletiva que abordou com a presidente brasileira "o grande tema da justiça social" e a paixão pelo futuro, que o levou a discutir a cooperação acadêmica entre os dois países.