Dilma doará indenização que receberá por tortura
Presidente destinará os R$ 20.000 que receberá para a ONG Tortura Nunca Mais
Da Redação
Publicado em 4 de maio de 2013 às 16h47.
São Paulo - A presidente Dilma Rousseff doará para uma ONG que defende os direitos humanos o dinheiro da indenização que receberá por ter sido perseguida, presa e torturada durante a ditadura militar.
Dilma destinará os R$ 20 mil que receberá para a ONG Tortura Nunca Mais, do Rio de Janeiro, estado que incluiu a governante na lista de 170 beneficiados de um programa de indenização a perseguidos políticos e familiares de vítimas da ditadura.
Segundo a Secretaria de Assistência Social e Direitos Humanos do Rio de Janeiro, 'é importante pagar porque é o pedido de desculpas do Estado as pessoas que sofreram com a ditadura, mais importante que o dinheiro é o pedido de perdão'.
A chefe de Estado, que integrou grupos revolucionários na época do governo militar, soma indenizações em um valor de R$ 72 mil nos estados de São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro.
Em 1970, quando militava no movimento de resistência Vanguarda Armada Revolucionária Palmares (VAR-Palmares), Dilma foi presa, torturada durante quase um mês e só foi solta após dois anos.
São Paulo - A presidente Dilma Rousseff doará para uma ONG que defende os direitos humanos o dinheiro da indenização que receberá por ter sido perseguida, presa e torturada durante a ditadura militar.
Dilma destinará os R$ 20 mil que receberá para a ONG Tortura Nunca Mais, do Rio de Janeiro, estado que incluiu a governante na lista de 170 beneficiados de um programa de indenização a perseguidos políticos e familiares de vítimas da ditadura.
Segundo a Secretaria de Assistência Social e Direitos Humanos do Rio de Janeiro, 'é importante pagar porque é o pedido de desculpas do Estado as pessoas que sofreram com a ditadura, mais importante que o dinheiro é o pedido de perdão'.
A chefe de Estado, que integrou grupos revolucionários na época do governo militar, soma indenizações em um valor de R$ 72 mil nos estados de São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro.
Em 1970, quando militava no movimento de resistência Vanguarda Armada Revolucionária Palmares (VAR-Palmares), Dilma foi presa, torturada durante quase um mês e só foi solta após dois anos.