Dilma destaca papel de Francisco em aproximação Cuba-EUA
"Achávamos que nunca veríamos este momento de reinício das relações", disse Dilma ao discursar no plenário da cúpula semestral do Mercosul
Da Redação
Publicado em 17 de dezembro de 2014 às 15h45.
Paraná (Argentina) - A presidente Dilma Rousseff destacou netsa quarta-feira o papel desempenhado pelo papa Francisco em facilitar a normalização das relações entre Cuba e Estados Unidos, algo que disse, ter pensado que jamais veria.
"Achávamos que nunca veríamos este momento de reinício das relações", disse Dilma ao discursar no plenário da cúpula semestral do Mercosul, realizada na cidade argentina do Paraná,
Dilma cumprimentou o presidente de Cuba, Raúl Castro, e o dos Estados Unidos, Barack Obama, mas também e "especialmente o papa Francisco por ter sido certamente um dos fatores mas importantes nesta aproximação"
"Este é um momento que marca uma mudança na civilização, mostrando que é possível restabelecer as relações", disse a presidente brasileira.
Os governos dos Estados Unidos e Cuba, que não têm relações diplomáticas desde 1961, anunciaram hoje o início de um processo de diálogo para normalizar seus laços.
A aproximação começou hoje mesmo com a libertação pelo governo cubano de Alan Gross, americano que trabalhava para a agência de cooperação dos EUA e foi condenado em 2011 a 15 anos de prisão por atividades subversivas, e da libertação pelos Estados Unidos de três agentes cubanos presos desde 2001 por espionagem em solo americano.
Paraná (Argentina) - A presidente Dilma Rousseff destacou netsa quarta-feira o papel desempenhado pelo papa Francisco em facilitar a normalização das relações entre Cuba e Estados Unidos, algo que disse, ter pensado que jamais veria.
"Achávamos que nunca veríamos este momento de reinício das relações", disse Dilma ao discursar no plenário da cúpula semestral do Mercosul, realizada na cidade argentina do Paraná,
Dilma cumprimentou o presidente de Cuba, Raúl Castro, e o dos Estados Unidos, Barack Obama, mas também e "especialmente o papa Francisco por ter sido certamente um dos fatores mas importantes nesta aproximação"
"Este é um momento que marca uma mudança na civilização, mostrando que é possível restabelecer as relações", disse a presidente brasileira.
Os governos dos Estados Unidos e Cuba, que não têm relações diplomáticas desde 1961, anunciaram hoje o início de um processo de diálogo para normalizar seus laços.
A aproximação começou hoje mesmo com a libertação pelo governo cubano de Alan Gross, americano que trabalhava para a agência de cooperação dos EUA e foi condenado em 2011 a 15 anos de prisão por atividades subversivas, e da libertação pelos Estados Unidos de três agentes cubanos presos desde 2001 por espionagem em solo americano.