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Desemprego sobe em março, mas é o menor para o mês da série histórica: 6,5%

Segundo o IBGE, em fevereiro, taxa foi de 6,4% e, em março de 2010, de 7,6%

Jornada Nacional de Luta por Emprego organizada pela CUT em 1998: os tempos mudaram (Ricardo Stuckert/Veja)
DR

Da Redação

Publicado em 19 de abril de 2011 às 09h40.

São Paulo - A taxa de desemprego nas seis principais regiões metropolitanas do Brasil passou de 6,4% em fevereiro para 6,5% em março. Apesar da alta, é o menor patamar para o mês da série histórica do IBGE iniciada em março de 2002.

A população desocupada (1,5 milhão de pessoas) não apresentou variação em relação a fevereiro e caiu 14% frente a março do ano passado. A população ocupada (22,3 milhões) apresentou estabilidade em relação a fevereiro e cresceu 2,4% na comparação com março do ano passado.

Fonte: IBGE
IndicadorMarço de 2010Fevereiro de 2011Março de 2011
Taxa de desocupação7,6%6,4%6,5%
Rendimento real habitualR$ 1.499,59R$ 1.548,00R$ 1.557,00

O relatório do IBGE aponta ainda que o número de trabalhadores com carteira de trabalho assinada no setor privado (10,7 milhões) ficou estável no mês e cresceu 7,4% no ano. O rendimento médio real dos trabalhadores (R$ 1.557,00) subiu 0,5% no mês e 3,8% na comparação anual. É o maior valor da série histórica iniciada em 2002.

"A massa de rendimento médio real habitual (R$ 35,1 bilhões) ficou 0,8% acima da registrada em fevereiro e cresceu 6,7% em relação a março do ano passado. A massa de rendimento médio real efetivo dos ocupados (R$ 34,8 bilhões) estimada em fevereiro de 2011 subiu 0,6% no mês e cresceu 6,9% no ano", informa o documento.

Fonte: IBGE
Rendimento Médio Real Habitualmente RecebidoMar/10Fev/11Mar/11Variação no mêsVariação no ano
Empregados com carteira assinada no setor privado1.416,091.431,471.433,700,2%1,2%
Empregados sem carteira assinada no setor privado1.073,711.093,391.146,304,8%6,8%
Militares e Funcionários Públicos2.597,062.688,672.802,904,2%7,9%
Trabalhadores por conta própria1.252,911.343,081.328,90-1,1%6,1%
Empregadores4.038,304.227,034.229,000,0%4,7%

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São Paulo - A taxa de desemprego nas seis principais regiões metropolitanas do Brasil passou de 6,4% em fevereiro para 6,5% em março. Apesar da alta, é o menor patamar para o mês da série histórica do IBGE iniciada em março de 2002.

A população desocupada (1,5 milhão de pessoas) não apresentou variação em relação a fevereiro e caiu 14% frente a março do ano passado. A população ocupada (22,3 milhões) apresentou estabilidade em relação a fevereiro e cresceu 2,4% na comparação com março do ano passado.

Fonte: IBGE
IndicadorMarço de 2010Fevereiro de 2011Março de 2011
Taxa de desocupação7,6%6,4%6,5%
Rendimento real habitualR$ 1.499,59R$ 1.548,00R$ 1.557,00

O relatório do IBGE aponta ainda que o número de trabalhadores com carteira de trabalho assinada no setor privado (10,7 milhões) ficou estável no mês e cresceu 7,4% no ano. O rendimento médio real dos trabalhadores (R$ 1.557,00) subiu 0,5% no mês e 3,8% na comparação anual. É o maior valor da série histórica iniciada em 2002.

"A massa de rendimento médio real habitual (R$ 35,1 bilhões) ficou 0,8% acima da registrada em fevereiro e cresceu 6,7% em relação a março do ano passado. A massa de rendimento médio real efetivo dos ocupados (R$ 34,8 bilhões) estimada em fevereiro de 2011 subiu 0,6% no mês e cresceu 6,9% no ano", informa o documento.

Fonte: IBGE
Rendimento Médio Real Habitualmente RecebidoMar/10Fev/11Mar/11Variação no mêsVariação no ano
Empregados com carteira assinada no setor privado1.416,091.431,471.433,700,2%1,2%
Empregados sem carteira assinada no setor privado1.073,711.093,391.146,304,8%6,8%
Militares e Funcionários Públicos2.597,062.688,672.802,904,2%7,9%
Trabalhadores por conta própria1.252,911.343,081.328,90-1,1%6,1%
Empregadores4.038,304.227,034.229,000,0%4,7%
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