Deputado diz "repudiar" ato de servidor que soltou ratos
Fernando Giacobo (PR-PR) declarou que "repudia" a "atitude isolada" de servidor que foi preso sob acusação de soltar ratos no plenário da CPI da Petrobras
Da Redação
Publicado em 9 de abril de 2015 às 18h31.
Brasília - O deputado Fernando Giacobo (PR-PR) declarou nesta quinta-feira, 9, que "repudia" a "atitude isolada" do servidor Márcio Martins Oliveira, preso pela Polícia Legislativa sob acusação de ter soltado dois ratos cinza, um hamsters e dois esquilos da Mongólia no plenário da CPI da Petrobras durante depoimento do tesoureiro do PT , João Vaccari Neto.
Oliveira, que foi exonerado, era servidor em cargo de confiança da Segunda Vice-Presidência da Câmara , ocupada por Giacobo. "Acho que o grande azarado de toda essa história é ele", disse o parlamentar. "Eu repudio esse tipo de atitude", afirmou.
Ao ser questionado se suspeita de que o servidor possa ter agido a pedido de algum dos 513 deputados, Giacobo disse que não emitiria "juízo" a respeito. "Esse juízo eu não posso fazer", disse.
O chefe do Departamento de Polícia Legislativa (Depol), Paulo Marques, disse que investiga as motivações de Oliveira e se ele soltou os roedores a pedido de algum deputado. "Nesse momento tem muita especulação", considerou.
Antes de ser lotado na Vice-Presidência, em 9 de março deste ano, Oliveira havia trabalhado como secretário parlamentar do deputado Paulinho da Força (SD-SP), que negou qualquer envolvimento com o caso.
Giacobo disse que recebeu "boas referências" profissionais sobre ele e, por isso, contratou o servidor. "O tempo que ele ficou lá (na Vice-Presidência), executou muito bem a função dele", afirmou.
A assessoria de imprensa da Câmara dos Deputados disse, em nota, que Oliveira negou a acusação e se disse vítima de um equívoco.
Enquanto o resultado da investigação não sai, o roedores apreendidos pelo Depol já têm pedido de guarda protocolado pelo deputado Ricardo Izar (PSD-SP), presidente da Frente Parlamentar em Defesa dos Direitos dos Animais.
Brasília - O deputado Fernando Giacobo (PR-PR) declarou nesta quinta-feira, 9, que "repudia" a "atitude isolada" do servidor Márcio Martins Oliveira, preso pela Polícia Legislativa sob acusação de ter soltado dois ratos cinza, um hamsters e dois esquilos da Mongólia no plenário da CPI da Petrobras durante depoimento do tesoureiro do PT , João Vaccari Neto.
Oliveira, que foi exonerado, era servidor em cargo de confiança da Segunda Vice-Presidência da Câmara , ocupada por Giacobo. "Acho que o grande azarado de toda essa história é ele", disse o parlamentar. "Eu repudio esse tipo de atitude", afirmou.
Ao ser questionado se suspeita de que o servidor possa ter agido a pedido de algum dos 513 deputados, Giacobo disse que não emitiria "juízo" a respeito. "Esse juízo eu não posso fazer", disse.
O chefe do Departamento de Polícia Legislativa (Depol), Paulo Marques, disse que investiga as motivações de Oliveira e se ele soltou os roedores a pedido de algum deputado. "Nesse momento tem muita especulação", considerou.
Antes de ser lotado na Vice-Presidência, em 9 de março deste ano, Oliveira havia trabalhado como secretário parlamentar do deputado Paulinho da Força (SD-SP), que negou qualquer envolvimento com o caso.
Giacobo disse que recebeu "boas referências" profissionais sobre ele e, por isso, contratou o servidor. "O tempo que ele ficou lá (na Vice-Presidência), executou muito bem a função dele", afirmou.
A assessoria de imprensa da Câmara dos Deputados disse, em nota, que Oliveira negou a acusação e se disse vítima de um equívoco.
Enquanto o resultado da investigação não sai, o roedores apreendidos pelo Depol já têm pedido de guarda protocolado pelo deputado Ricardo Izar (PSD-SP), presidente da Frente Parlamentar em Defesa dos Direitos dos Animais.