Delator fica frente a frente com Cerveró e Baiano na Justiça
Paulo Costa prestou depoimento e ficou cara a cara com ex-diretor da área Internacional da estatal Nestor Cerveró e com o lobista Fernando Antonio Falcão Soares
Da Redação
Publicado em 13 de fevereiro de 2015 às 14h57.
Curitiba - O ex-diretor de Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa foi ouvido nesta sexta-feira, 13, pela Justiça Federal , em Curitiba.
Durante duas horas, ele prestou depoimento e ficou cara a cara com ex-diretor da área Internacional da estatal Nestor Cerveró e com o lobista Fernando Antonio Falcão Soares, o Fernando Baiano - ambos apontados como elos do PMDB na arrecadação de propina na companhia.
Costa e o doleiro Alberto Youssef, dois delatores da Operação Lava Jato , que desbaratou um bilionário esquema de corrupção da Petrobras, são testemunhas de acusação no processo criminal em que foram denunciados Cerveró e Baiano.
A outra testemunha, o advogado Carlos Alberto Costa, que trabalhava para Youssef, falou durante 15 minutos.
Youssef apenas acompanhou um dos depoimentos previstos para esta sexta.
Costa - que admitiu ser parte do esquema que arrecadava de 1% a 3% de propina em contratos da Petrobras a partir de 2004 - vai confrontar Cerveró e Fernando Baiano, que até agora negaram integrarem a organização criminosa denunciada pela força-tarefada da Lava Jato.
Ele deve voltar para o Rio, onde cumpre prisão domiciliar, ainda nesta sexta. Cerveró está preso na Custódia da PF em Curitiba, base da Lava Jato.
Curitiba - O ex-diretor de Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa foi ouvido nesta sexta-feira, 13, pela Justiça Federal , em Curitiba.
Durante duas horas, ele prestou depoimento e ficou cara a cara com ex-diretor da área Internacional da estatal Nestor Cerveró e com o lobista Fernando Antonio Falcão Soares, o Fernando Baiano - ambos apontados como elos do PMDB na arrecadação de propina na companhia.
Costa e o doleiro Alberto Youssef, dois delatores da Operação Lava Jato , que desbaratou um bilionário esquema de corrupção da Petrobras, são testemunhas de acusação no processo criminal em que foram denunciados Cerveró e Baiano.
A outra testemunha, o advogado Carlos Alberto Costa, que trabalhava para Youssef, falou durante 15 minutos.
Youssef apenas acompanhou um dos depoimentos previstos para esta sexta.
Costa - que admitiu ser parte do esquema que arrecadava de 1% a 3% de propina em contratos da Petrobras a partir de 2004 - vai confrontar Cerveró e Fernando Baiano, que até agora negaram integrarem a organização criminosa denunciada pela força-tarefada da Lava Jato.
Ele deve voltar para o Rio, onde cumpre prisão domiciliar, ainda nesta sexta. Cerveró está preso na Custódia da PF em Curitiba, base da Lava Jato.