Brasil

Dilma tem a maior taxa de rejeição (32%), mostra Datafolha

Marina Silva (PSB) vem em seguida, com 25%. Aécio Neves (PSDB) tem 21%


	Presidente Dilma Rousseff durante a entrevista coletiva no Palácio da Alvorada, em Brasília
 (Ueslei Marcelino/Reuters)

Presidente Dilma Rousseff durante a entrevista coletiva no Palácio da Alvorada, em Brasília (Ueslei Marcelino/Reuters)

DR

Da Redação

Publicado em 2 de outubro de 2014 às 22h58.

São Paulo - A presidente Dilma Rousseff (PT) tem a maior taxa de rejeição entre os candidatos a presidente, de 32%, de acordo com pesquisa Datafolha divulgada nesta quinta-feira. Marina Silva (PSB) vem em seguida, com 25%. Aécio Neves (PSDB) tem 21%.

A taxa dos demais candidatos são as seguintes: Pastor Everaldo (PSC): 22%, Levy Fidelix (PRTB): 22%, Zé Maria (PSTU): 18%, Luciana Genro (PSOL): 16%, Eymael (PSDC): 16%, Rui Costa Pimenta (PCO): 15%, Eduardo Jorge (PV): 14%, Mauro Iasi (PCB): 14%.

Avaliação

A avaliação do governo da presidente Dilma Rousseff (PT) foi considerada boa ou ótima por 39% dos eleitores, de acordo com pesquisa Datafolha.

O porcentual é o mesmo da pesquisa anterior, divulgada na terça-feira (30). A avaliação regular passou de 37% para 36% e a avaliação ruim ou péssima saiu de 22% para 23%. Os que não souberam responder somam 2%.

A pesquisa, encomendada pela TV Globo e pelo jornal Folha de S.Paulo, ouviu 12.022 eleitores em 433 municípios nos dias 1º e 2 de outubro.

A margem de erro é de dois pontos porcentuais para mais ou para menos e o nível de confiança é de 95%. O registro no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) é BR-00933/2014.

Acompanhe tudo sobre:Dilma RousseffEleiçõesEleições 2014PersonalidadesPolítica no BrasilPolíticosPolíticos brasileirosPT – Partido dos Trabalhadores

Mais de Brasil

Ex-BBB, ex de Zezé e Luisa Mell são candidatos a vereador pelo União Brasil em SP

As cidades mais caras para viver no Brasil

Enchentes causam mais de R$ 10 bilhões em prejuízos ao Rio Grande do Sul, mostra relatório

SP deve ficar ao menos 6ºC mais quente até 2050, com eventos extremos do clima no estado

Mais na Exame