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Cunha nega que Câmara votará "pauta bomba" contra governo

A pauta seria um conjunto de matérias que aumentam gastos públicos e que o Palácio do Planalto quer evitar num ano de ajuste fiscal

Cunha comemora após ser eleito presidente da Câmara: "jamais fomos favoráveis a 'pautas bombas' que estourem o orçamento ou que aumentem o gasto público", disse (REUTERS/Ueslei Marcelino)
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Da Redação

Publicado em 5 de fevereiro de 2015 às 12h43.

Brasília - O presidente da Câmara , Eduardo Cunha (PMDB-RJ), negou nesta quinta-feira, 05, que a Casa possa pôr em votação a chamada "pauta bomba", conjunto de matérias que aumentam gastos públicos e que o Palácio do Planalto quer evitar num ano de ajuste fiscal.

"A minha postura, não só agora, mas como líder do PMDB, sempre foi de combater qualquer coisa que impeça o País de conseguir controlar suas contas públicas. Jamais fomos favoráveis a 'pautas bombas' que estourem o orçamento ou que aumentem o gasto público", afirmou Cunha.

"Nunca tive essa postura como líder do PMDB e não será como presidente que vou ter. Eu sou muito previsível. É só olhar como eu me comportei que eu vou continuar me comportando", acrescentou.

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"A minha postura, não só agora, mas como líder do PMDB, sempre foi de combater qualquer coisa que impeça o País de conseguir controlar suas contas públicas. Jamais fomos favoráveis a 'pautas bombas' que estourem o orçamento ou que aumentem o gasto público", afirmou Cunha.

"Nunca tive essa postura como líder do PMDB e não será como presidente que vou ter. Eu sou muito previsível. É só olhar como eu me comportei que eu vou continuar me comportando", acrescentou.

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