Exame Logo

Criança morre após cair do 26º andar de prédio em SP

A Polícia Civil ainda investiga as circunstâncias que envolvem a morte da criança

Tragédia: o corpo do menino de cinco anos foi encontrado no estacionamento do edifício (Eudoxio/Wikimedia Commons)
DR

Da Redação

Publicado em 17 de setembro de 2015 às 10h28.

São Paulo - O menino Gustavo Souza Storto, de cinco anos, morreu após cair do 26º andar de um prédio em Taboão da Serra, na Grande São Paulo, no início da madrugada desta quinta-feira, 17.

A Polícia Civil ainda investiga as circunstâncias que envolvem a morte da criança.

Segundo a Polícia Civil , o menino caiu por volta da meia-noite de uma janela do banheiro e morreu no local. O apartamento onde morava com a mãe, a farmacêutica Juliana Souza Storto, de 33 anos, fica na cobertura do Condomínio Pitangueiras I, localizado na Avenida Aprígio Bezerra da Silva.

O corpo do menino foi encontrado no estacionamento do edifício.

Aos policiais, Juliana relatou que havia deixado o filho dormindo em casa para buscar o namorado, o empresário Márcio de Souza Ferreira, de 27 anos, que não é o pai na criança, próximo à Estação Morumbi, na zona sul da capital paulista.

Ao retornarem, eles teriam deixado o carro no primeiro subsolo e subido pelo elevador até o apartamento.

A farmacêutica disse, ainda, que encontrou todas as luzes acesas. Quando se dirigia para o quarto do filho, passou pelo banheiro e percebeu que havia duas cadeiras, uma maior e outra infantil, em cima da primeira, perto da janela.

Em depoimento, Juliana afirmou que retirou a cadeira infantil, olhou para o estacionamento e viu uma intensa movimentação de pessoas, além de sirenes. Presumiu, então, que Gustavo havia caído.

A versão contada pela mãe foi confirmada na delegacia pelo namorado dela.

Para tentar provar que não estava no local na hora da tragédia, Juliana e Márcio Ferreira mostraram aos policiais uma conversa de WhatsApp, em que combinam o ponto onde a farmacêutica buscaria o namorado para depois voltarem ao apartamento.

Os celulares foram apreendidos para investigação. Os policiais também vão analisar imagens do sistema de monitoramento do prédio para confirmar se a versão apresentada pelas testemunhas são verdadeiras.

Veja também

São Paulo - O menino Gustavo Souza Storto, de cinco anos, morreu após cair do 26º andar de um prédio em Taboão da Serra, na Grande São Paulo, no início da madrugada desta quinta-feira, 17.

A Polícia Civil ainda investiga as circunstâncias que envolvem a morte da criança.

Segundo a Polícia Civil , o menino caiu por volta da meia-noite de uma janela do banheiro e morreu no local. O apartamento onde morava com a mãe, a farmacêutica Juliana Souza Storto, de 33 anos, fica na cobertura do Condomínio Pitangueiras I, localizado na Avenida Aprígio Bezerra da Silva.

O corpo do menino foi encontrado no estacionamento do edifício.

Aos policiais, Juliana relatou que havia deixado o filho dormindo em casa para buscar o namorado, o empresário Márcio de Souza Ferreira, de 27 anos, que não é o pai na criança, próximo à Estação Morumbi, na zona sul da capital paulista.

Ao retornarem, eles teriam deixado o carro no primeiro subsolo e subido pelo elevador até o apartamento.

A farmacêutica disse, ainda, que encontrou todas as luzes acesas. Quando se dirigia para o quarto do filho, passou pelo banheiro e percebeu que havia duas cadeiras, uma maior e outra infantil, em cima da primeira, perto da janela.

Em depoimento, Juliana afirmou que retirou a cadeira infantil, olhou para o estacionamento e viu uma intensa movimentação de pessoas, além de sirenes. Presumiu, então, que Gustavo havia caído.

A versão contada pela mãe foi confirmada na delegacia pelo namorado dela.

Para tentar provar que não estava no local na hora da tragédia, Juliana e Márcio Ferreira mostraram aos policiais uma conversa de WhatsApp, em que combinam o ponto onde a farmacêutica buscaria o namorado para depois voltarem ao apartamento.

Os celulares foram apreendidos para investigação. Os policiais também vão analisar imagens do sistema de monitoramento do prédio para confirmar se a versão apresentada pelas testemunhas são verdadeiras.

Acompanhe tudo sobre:CriançasMortesPolícia Civil

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Brasil

Mais na Exame