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Criação de partidos não preocupa o Planalto, diz Carvalho

"É um movimento natural, assim como surgiu PSD, é normal que haja esses movimentos (de criação de novos partidos)", disse um dos auxiliares próximos de Dilma

Gilberto Carvalho: "Não vejo (motivo de preocupação), (isso) é uma expressão do momento cultural do Brasil, da cultura política brasileira, a gente não tem que estar preocupado com isso" (ABr)
DR

Da Redação

Publicado em 16 de abril de 2013 às 15h23.

Brasília - Um dos auxiliares mais próximos da presidente Dilma Rousseff , o ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência da República, Gilberto Carvalho, disse nesta terça-feira que o Palácio do Planalto não está preocupado com a criação de novos partidos.

Conforme informou nesta terça-feira o jornal "O Estado de S.Paulo", a Rede Sustentabilidade, projeto de nova sigla da ex-senadora Marina Silva, acusou o governo nesta segunda-feira, 15, de "golpe contra a democracia", ao apoiar projeto do deputado Edinho Araújo (PMDB-SP) que quer restringir o acesso de novas legendas ao Fundo Partidário e ao tempo de rádio e televisão gratuito.

Além da criação da Rede, outra mudança no cenário político é a fusão de PPS e PMN, que pode ser finalizada nesta semana.

"É um movimento natural, assim como surgiu PSD, é normal que haja esses movimentos (de criação de novos partidos). (PPS e PMN) São dois partidos que não estão na base governista, não cabe nenhum comentário valorativo dessa questão", disse Carvalho a jornalistas, após participar de seminário no Palácio do Planalto.

Questionado se o governo federal não estaria preocupado com a criação de novos partidos, Carvalho respondeu: "O que nos preocupa é a gente trabalhar aqui dentro e realizar nosso programa. Não vejo (motivo de preocupação), (isso) é uma expressão do momento cultural do Brasil, da cultura política brasileira, a gente não tem que estar preocupado com isso. Insisto, a preocupação nossa é trabalhar muito aqui".

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Conforme informou nesta terça-feira o jornal "O Estado de S.Paulo", a Rede Sustentabilidade, projeto de nova sigla da ex-senadora Marina Silva, acusou o governo nesta segunda-feira, 15, de "golpe contra a democracia", ao apoiar projeto do deputado Edinho Araújo (PMDB-SP) que quer restringir o acesso de novas legendas ao Fundo Partidário e ao tempo de rádio e televisão gratuito.

Além da criação da Rede, outra mudança no cenário político é a fusão de PPS e PMN, que pode ser finalizada nesta semana.

"É um movimento natural, assim como surgiu PSD, é normal que haja esses movimentos (de criação de novos partidos). (PPS e PMN) São dois partidos que não estão na base governista, não cabe nenhum comentário valorativo dessa questão", disse Carvalho a jornalistas, após participar de seminário no Palácio do Planalto.

Questionado se o governo federal não estaria preocupado com a criação de novos partidos, Carvalho respondeu: "O que nos preocupa é a gente trabalhar aqui dentro e realizar nosso programa. Não vejo (motivo de preocupação), (isso) é uma expressão do momento cultural do Brasil, da cultura política brasileira, a gente não tem que estar preocupado com isso. Insisto, a preocupação nossa é trabalhar muito aqui".

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