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Covas anuncia fechamento do hospital de campanha do Pacaembu

O prefeito afirmou que a taxa de ocupação de leitos nas estruturas de campanha para o enfrentamento do coronavírus vem caindo desde o começo do mês

Hospital de Campanha do Pacaembu: local foi usado como centro de tratamento de pacientes com covid-19 (Rahel Patrasso/Reuters)
EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 26 de junho de 2020 às 16h21.

Última atualização em 26 de junho de 2020 às 20h01.

O prefeito de São Paulo, Bruno Covas (PSDB), anunciou nesta sexta, 26, que a sua gestão vai fechar, na próxima segunda-feira 29, o hospital de campanha do Pacaembu, na zona oeste da capital. Ele argumentou que a taxa de ocupação de leitos nas estruturas de campanha para o enfrentamento do novo coronavírus vem caindo desde o começo do mês.

Inicialmente orçado em R$ 28 milhões, o hospital do Pacaembu acabou custando aos cofres da prefeitura R$ 23 milhões e conseguiu recuperar mais de 90% dos internados.

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Segundo Covas, a taxa de ocupação nos últimos dez dias nos hospitais de campanha está abaixo de 50%. "Isso dá tranquilidade para fechar os 200 leitos do hospital do Pacaembu", disse.

Questionado sobre se o risco de fechar a estrutura simultaneamente à passagem da capital da fase laranja para a fase amarela do Plano SP, com a possibilidade de reabertura de bares, restaurantes e salões de beleza, o prefeito apontou que o hospital de campanha do Anhembi tem uma reserva de 900 leitos que podem ser acionados se for necessário.

Covas já havia esclarecido também que, a pedido do Centro de Contingência do Coronavírus, vai esperar até a atualização das fases do plano na próxima sexta-feira, 3 de julho, e, só se a cidade for confirmada na terceira etapa de flexibilização da quarentena, permitirá que esses comércios voltem a funcionar.

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