Corte suíça rejeita pedido de fiança para dirigente da Fifa
Tribunal suíço entendeu que haja “risco de fuga” do réu, que não teve nome mencionado
Da Redação
Publicado em 26 de junho de 2015 às 12h43.
Zurique - Um dos sete dirigentes do futebol presos em Zurique no mês passado por suspeita de corrupção após um pedido de extradição dos Estados Unidos teve um pedido de fiança rejeitado por um tribunal suíço nesta sexta-feira, que mencionou “risco de fuga” do réu.
Os dirigentes, entre eles o ex-presidente da CBF José Maria Marin, foram detidos em uma operação realizada em 27 de maio em um hotel de luxo de Zurique dois dias antes do Congresso anual da Fifa, mergulhando a entidade esportiva no caos. Desde então eles foram colocados em prisões na região de Zurique.
Promotores dos EUA declararam que sua investigação expõe esquemas complexos de lavagem de dinheiro, milhões de dólares de renda não tributada e dezenas de milhões de dólares de dirigentes da Fifa em contas em paraísos fiscais.
O comunicado do Tribunal Federal Criminal da Suíça descreveu o réu como “dirigente da Fifa” sem mencionar seu nome. Os sete detidos são Jeffrey Webb, Eduardo Li, Julio Rocha, Eugenio Figueredo, Rafael Esquivel, Marin e Costas Takkas.
Webb, presidente da Confederação de Futebol da América do Norte, Central e Caribe (Concacaf), e Figueredo eram membros do comitê executivo da Fifa na ocasião, e estão entre as 14 pessoas acusadas em casos que envolvem mais de 150 milhões de dólares em suborno durante um período de 24 anos.
A mídia suíça em geral identificou o reú que fez o apelo como Figueredo, de 83 anos, ex-presidente da Associação de Futebol Uruguaia e da Confederação Sul-Americana de Futebol (Conmebol). A Fifa não estava disponível de imediato para comentar.
Zurique - Um dos sete dirigentes do futebol presos em Zurique no mês passado por suspeita de corrupção após um pedido de extradição dos Estados Unidos teve um pedido de fiança rejeitado por um tribunal suíço nesta sexta-feira, que mencionou “risco de fuga” do réu.
Os dirigentes, entre eles o ex-presidente da CBF José Maria Marin, foram detidos em uma operação realizada em 27 de maio em um hotel de luxo de Zurique dois dias antes do Congresso anual da Fifa, mergulhando a entidade esportiva no caos. Desde então eles foram colocados em prisões na região de Zurique.
Promotores dos EUA declararam que sua investigação expõe esquemas complexos de lavagem de dinheiro, milhões de dólares de renda não tributada e dezenas de milhões de dólares de dirigentes da Fifa em contas em paraísos fiscais.
O comunicado do Tribunal Federal Criminal da Suíça descreveu o réu como “dirigente da Fifa” sem mencionar seu nome. Os sete detidos são Jeffrey Webb, Eduardo Li, Julio Rocha, Eugenio Figueredo, Rafael Esquivel, Marin e Costas Takkas.
Webb, presidente da Confederação de Futebol da América do Norte, Central e Caribe (Concacaf), e Figueredo eram membros do comitê executivo da Fifa na ocasião, e estão entre as 14 pessoas acusadas em casos que envolvem mais de 150 milhões de dólares em suborno durante um período de 24 anos.
A mídia suíça em geral identificou o reú que fez o apelo como Figueredo, de 83 anos, ex-presidente da Associação de Futebol Uruguaia e da Confederação Sul-Americana de Futebol (Conmebol). A Fifa não estava disponível de imediato para comentar.